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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Efeitos da suplementação do 17beta-estradiol no dano oxidativo cardíaco de ratas submetidas à privação dos hormônios ovarianos
Sônia Maria Rolim Rosa Lima2  Adriane Belló-klein1  Karin Flues1  Janaína Paulini1  Osmar Monte1  Maria Cláudia Irigoyen1  Kátia De Angelis1 
[1] ,Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Obstetrícia e Ginecologia São Paulo SP ,Brasil
关键词: Terapia de reposição hormonal;    Terapia de reposição de estrogênios;    Estresse oxidativo;    Antioxidantes;    Peroxidação de lipídeos;    Hormone replacement therapy;    Estrogen replacement therapy;    Oxidative stress;    Antioxidants;    Lipid peroxidation;   
DOI  :  10.1590/S0100-72032007000100005
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: avaliar o estresse oxidativo em tecido cardíaco de ratas ooforectomizadas, com ou sem terapia hormonal. MÉTODOS: ratas Wistar foram divididas em três grupos: grupo controle (GC), grupo ooforectomizada (GO) e grupo ooforectomizada + suplementação hormonal (GOS). A privação estrogênica foi obtida pela ooforectomia bilateral. Uma semana após a ooforectomia, um pellet de 1,5 mg de 17beta-estradiol foi implantado nos animais do grupo GOS. Nove semanas após a ooforectomia, o tecido cardíaco foi obtido para a análise do estresse oxidativo por meio da medida da quimiluminescência e da atividade das enzimas antioxidantes catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx). RESULTADOS: a quimiluminescência estava aumentada no GO (7348±312 cps/mg proteína) quando comparado ao GC (6250±41 cps/mg proteína, p<0,01), mas não houve diferença significante entre GC e GOS (6170±237 cps/mg proteína). A ooforectomia reduziu a atividade da SOD (22%, p<0,001) e da CAT (35%, p<0,05) no GO comparado ao GC. A terapia hormonal normalizou a atividade das enzimas antioxidantes no GOS. Não houve significância estatística na atividade da GPx quando os grupos estudados foram comparados. CONCLUSÕES: a privação dos hormônios ovarianos induziu aumento do estresse oxidativo e redução das defesas antioxidantes no tecido cardíaco. No entanto, a terapia hormonal preveniu o estresse oxidativo após a ooforectomia, provavelmente devido a um aumento das enzimas CAT e SOD no músculo cardíaco. Esses achados sugerem uma importante participação do estresse oxidativo nas disfunções cardiovasculares observadas em mulheres após a menopausa, reforçando a importância da terapia hormonal para o manejo dos riscos de doenças cardiovasculares neste grupo de mulheres.

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