Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | |
Uso do subgalato de bismuto para hemostasia local em hepatectomias parciais em ratos | |
Paulo Cesar Arroyo Júnior2  Rita De Cássia Martins Alves Da Silva1  Dalisio De Santi Neto1  Devair De Santana Júnior1  Fabrício Dominici Ferreira1  Renato Ferreira Da Silva2  | |
[1] ,Hospital de Base (FUNFARME) Unidade de Cirurgia e Transplante São José do Rio Preto SP | |
关键词: Hepatectomia; Hemostasia cirúrgica; Bismuto; Aderências; Cirurgia do sistema digestivo; Perda sangüínea cirúrgica; Hemorragia pós-operatória; Hepatectomy; Hemostasis; surgical; Bismuth; Adhesions; Digestive system surgery; Blood loss; surgical; Postoperative hemorrhage; | |
DOI : 10.1590/S0100-69912004000300005 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
OBJETIVO: Avaliar os efeitos do subgalato de bismuto (SGB) usado na área cruenta pós-hepatectomia parcial, quanto a sangramento, aderências e estudo histológico. MÉTODO: Foram utilizados 30 ratos divididos em dois grupos iguais,submetidos à hepatectomias parciais com bisturi de lâmina. Para realizar a hemostasia no grupo 1 (G1), foi utilizado bisturi eletrônico e no grupo 2 (G2), SGB. No 7º dia de pós-operatório (PO), os animais foram mortos, e na cavidade abdominal foram observados sangramento, aderências e, a seguir, realizada a hepatectomia total englobando todos os tecidos adjacentes para análise histológica. No estudo histológico foram analisados: trombose da microcirculação, reação granulomatosa, necrose, fibrose, grau de inflamação e aderências. RESULTADOS: Não foi observado sangramento no PO nos dois grupos. No G1 estavam presentes aderências de omento ao fígado, consideradas neste trabalho como fisiológicas em 80% dos ratos, e no G2 estas aderências foram por outros órgãos, consideradas neste trabalho como anômalas em todos os casos. No exame histológico, quanto à reação granulomatosa e aderências, todos os ratos as apresentaram. Quanto à trombose e necrose o G1 apresentou maior intensidade. Quanto à fibrose e grau de inflamação os resultados foram semelhantes em ambos os grupos. CONCLUSÕES: Ambos os métodos são eficientes para prevenir hemorragia. O G2 apresentou aderências anômalas inviabilizando seu uso em humanos. O G1 revelou mais trombose e necrose. Quanto à reação granulomatosa, fibrose, grau de inflamação e aderências microscópicas, os resultados foram iguais nos dois grupos.
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