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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical | |
Freqüência e implicações dos auto-anticorpos em hepatites agudas virais | |
Liana Codes2  Rogério Santos De Jesus2  Simone Cunha2  Marla Cruz1  Raymundo Paraná1  | |
[1],Universidade Federal da Bahia | |
关键词: Hepatite viral; Auto-anticorpos; Prognóstico; Bioquímica; Viral hepatitis; Autoantibodies; Prognostic; Biochemistry; | |
DOI : 10.1590/S0037-86822002000500007 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
Existem interações entre viroses hepatotrópicas e o sistema imunológico do hospedeiro que podem influenciar na patogenicidade da agressão hepática. O objetivo deste trabalho foi investigar a freqüência de auto-anticorpos na fase aguda da hepatite viral, sua relação com atividade bioquímica, gravidade da doença e cronicidade. Foram estudados 156 pacientes com hepatite aguda viral de 1992 a 2000. Destes, 32% tiveram infecção por vírus A, 31% por vírus B, 8% por vírus C, 3% tiveram hepatite E e 24% não A-E. Na fase aguda, 20,5% apresentaram FAN e 14,8% antimúsculo liso positivos. Na convalescença, 6,4% persistiram com FAN e 3,9% com antimúsculo liso positivos. Pacientes que persistiam com anticorpos detectáveis não apresentavam níveis de transaminases e bilirrubinas significativamente diferentes daqueles com auto-anticorpos negativos. Concluindo, os anticorpos que aparecem na fase inicial da infecção são transitórios e não têm implicação prognóstica.【 授权许可】
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