Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical | |
Correlação entre a positividade do xenodiagnóstico artificial e a quantidade de sangue e triatomíneos utilizados no exame, em pacientes chagásicos crônicos | |
Yara Bandeira Azevedo Franco2  Ionizete Garcia Da Silva2  Anis Rassi1  Alessandra Carla Rodrigues Galvão Rocha2  Heloisa Helena Garcia Da Silva2  Gustavo Gabriel Rassi1  | |
[1] ,Universidade Federal de Goiás Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública Laboratório de Biologia e Fisiologia de Insetos e Xenodiagnóstico | |
关键词: Xenodiagnóstico artificial; Doença de Chagas; Fase crônica; Artificial xenodiagnosis; Chagas' disease; Chronic phase; | |
DOI : 10.1590/S0037-86822002000100006 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
Estudou-se a correlação entre a positividade do xenodiagnóstico artificial e a quantidade utilizada de sangue e de triatomíneos, em 200 pacientes na fase crônica da doença de Chagas. Colheram-se 10 ou 40ml de sangue através de tubos a vácuo, heparinizados com 20,4UI, sendo realizado com 60 e 360 triatomíneos, respectivamente. Usou-se Dipetalogaster maximus, Triatoma infestans, Triatoma vitticeps e Rhodnius neglectus, nos estádios 1°, 3°, 3° e 4°, respectivamente. A coproscopia dos triatomíneos foi realizada aos 30 e 60 dias após a aplicação. A positividade do xenodiagnóstico com o primeiro e o segundo métodos foi de 19% e 44%, respectivamente, sendo altamente significativa a correlação entre a quantidade utilizada de sangue e triatomíneos e a positividade (p<0,01). A xenopositividade nas faixas etárias variou de 9,7 a 100%, sendo maior em jovens e adultos até 34 anos, e independente em relação ao sexo dos pacientes.
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