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Revista de Saúde Pública
Consumo de medicamentos por idosos, Goiânia, Brasil
Thalyta Renata Araújo Santos2  Dione Marçal Lima2  Adélia Yaeko Kyosen Nakatani1  Lílian Varanda Pereira1  Geraldo Sadoyama Leal1  Rita Goreti Amaral2 
[1] ,Universidade Federal de Goiás Universidade Federal de Goiás Faculdade de Farmácia Goiânia GO ,Brasil
关键词: Idoso;    Uso de Medicamentos;    Quimioterapia Combinada;    Medicamentos de Uso Contínuo;    Automedicação;    Auto-Avaliação Diagnóstica;    Estudos Transversais;    Aged;    Drug Utilization;    Drug Therapy;    Combination;    Drugs of Continuous Use;    Self Medication;    Diagnostic Self Evaluation;    Cross-Sectional Studies;    anciano;    utilización de medicamentos;    quimioterapia combinada;    medicamentos de uso contínuo;    automedicación;    autoevaluación diagnóstica;    estudios transversales;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102013000100013
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Analisar o padrão de consumo de medicamentos entre idosos e sua associação com aspectos socioeconômicos e autopercepção de saúde. MÉTODOS: Estudo de base populacional e delineamento transversal com 934 idosos de Goiânia, GO, Brasil, entre dezembro de 2009 e abril de 2010. Os dados foram coletados por meio de questionário. As variáveis estudadas foram: número de medicamentos consumidos, sexo, estado civil, escolaridade, tipo de moradia, idade, renda e autopercepção de saúde. Os medicamentos foram classificados segundo o Anatomical Therapeutic and Chemical Classification. Os medicamentos impróprios para idosos foram identificados segundo o Critério de Beers-Fick. Os testes utilizados foram Qui-quadrado (X²) e exato de Fisher e p foi considerado significativo quando < 0,05. RESULTADOS: Os idosos consumiam 2.846 medicamentos (3,63 medicamentos/idoso). Os mais usuais atuavam no aparelho cardiovascular (38,6%). A prevalência de polifarmácia foi de 26,4% e da automedicação de 35,7%. Os medicamentos mais ingeridos por automedicação foram os analgésicos (30,8%); 24,6% dos idosos consumia medicamento considerado impróprio. Mulheres, viúvos, idosos com 80 anos ou mais e com pior autopercepção de saúde praticavam mais a polifarmácia. A maior prática da automedicação esteve associada com menor escolaridade e pior autopercepção de saúde. CONCLUSÕES: O padrão do consumo de medicamentos por idosos foi semelhante ao encontrado em idosos de outras regiões do Brasil. O número de medicamentos usados, a prevalência das práticas da polifarmácia e automedicação e consumo de medicamentos impróprios estiveram dentro da média nacional.

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