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Revista de Saúde Pública
Tendência da epidemia de casos de aids no Sul do Brasil no período de 1986 a 2008
Flaviane Mello Lazarini2  Regina Melchior1  Alberto Durán González1  Tiemi Matsuo1 
[1] ,Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DSTs, Aids e Hepatites Virais
关键词: Infecções por HIV;    epidemiologia;    Síndrome de Imunodeficiência Adquirida;    epidemiologia;    Grupos de Risco;    Soroprevalência de HIV;    tendências;    HIV Infections;    epidemiology;    Acquired Immunodeficiency Syndrome;    epidemiology;    Risk Groups;    HIV Seroprevalence;    trends;    Infecciones por VIH;    epidemiology;    Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida;    epidemiologia;    Grupos Vulnerables;    Seroprevalencia de VIH;    tendências;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102013005000003
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Descrever a tendência dos casos de aids por sexo e faixa etária de 1986 a 2008. MÉTODOS: Foi analisada a tendência da aids por faixa etária e por sexo, em Londrina, PR, em dois períodos: 1986-1995 e 1996-2008. Dentre os modelos polinomiais, o de primeiro grau explicou melhor a tendência da epidemia da aids nos dois períodos. Foram calculadas as taxas de incidência para homens que fazem sexo com homens (HSH), usuários de drogas injetáveis (UDI), homens heterossexuais e mulheres. RESULTADOS: No primeiro período, de 1986 a 1995, houve incremento das taxas de incidência em quase todas as faixas etárias e crescimento da epidemia em ambos os sexos (p < 0,001), mais acentuado em homens de 14 a 39 anos. O segundo período (1996-2008) não apresentou incremento estatístico positivo ou negativo, indicando estabilização da epidemia. Verificou-se que ocorreu queda significativa na faixa de 14 a 29 anos no sexo masculino, com incremento de 0,88 no primeiro período e 0,87 no segundo. Mulheres de 50 anos e mais apresentaram aumento significativo (p = 0,019). Os grupos UDI e HSH predominaram como categorias de exposição e HSH ultrapassou UDI no último triênio do estudo. A partir de 2000, a taxa de incidência entre mulheres de 15 a 49 anos superou a de homens heterossexuais. CONCLUSÕES: Houve queda nas taxas de incidência nas faixas etárias mais jovens e estabilização nas demais idades. O aumento da proporção de mulheres e do predomínio de HSH entre as categorias de exposição aponta para necessidade de estratégias diferenciadas para atingir grupos com características diversas.

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