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Revista de Saúde Pública
Determinantes contextuais da mortalidade neonatal no Rio Grande do Sul por dois modelos de análise
Roselaine Ruviaro Zanini2  Anaelena Bragança De Moraes2  Elsa Regina Justo Giugliani1  João Riboldi1 
[1] ,Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de EstatísticaSanta Maria RS ,Brasil
关键词: Mortalidade Neonatal;    Registros de Mortalidade;    Fatores de Risco;    Fatores Socioeconômicos;    Estudos de Coortes;    Neonatal Mortality (Public Health);    Mortality Registries;    Risk Factors;    Socioeconomic Factors;    Cohort Studies;    Mortalidad Neonatal;    Registros de Mortalidad;    Factores de Riesgo;    Factores Socioeconómicos;    Estudios de Cohortes;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102011000100009
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Analisar os determinantes da mortalidade neonatal, segundo modelo de regressão logística multinível e modelo hierárquico clássico. MÉTODOS: Estudo de coorte com 138.407 nascidos vivos com declaração de nascimento e 1.134 óbitos neonatais registrados em 2003 no estado do Rio Grande do Sul. Foram vinculados os registros do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e Mortalidade para o levantamento das informações sobre exposição no nível individual. As variáveis independentes incluíram características da criança ao nascer, da gestação, da assistência à saúde e fatores sociodemográficos. Fatores associados foram estimados e comparados por meio da análise de regressão logística clássica e multinível. RESULTADOS: O coeficiente de mortalidade neonatal foi 8,19 por mil nascidos vivos. As variáveis que se mostraram associadas ao óbito neonatal no modelo hierárquico foram: baixo peso ao nascer, Apgar no 1º e 5º minutos inferiores a oito, presença de anomalia congênita, prematuridade e perda fetal anterior. Cesariana apresentou efeito protetor. No modelo multinível, a perda fetal anterior não se manteve significativa, mas a inclusão da variável contextual (taxa de pobreza) indicou que 15% da variação da mortalidade neonatal podem ser explicados pela variabilidade nas taxas de pobreza em cada microrregião. CONCLUSÕES: O uso de modelos multiníveis foi capaz de mostrar pequeno efeito dos determinantes contextuais na mortalidade neonatal. Foi observada associação positiva com a taxa de pobreza, no modelo geral, e com o percentual de domicílios com abastecimento de água entre os nascidos pré-termos.

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