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Revista de Saúde Pública
Violência de gênero contra trabalhadoras de enfermagem em hospital geral de São Paulo (SP)
Ane R Oliveira2  Ana Flávia P L D'oliveira1 
[1] ,Universidade Federal do Triângulo MineiroUberaba MG ,Brasil
关键词: Enfermeiras;    Trabalho Feminino;    Maus-Tratos Conjugais;    Mulheres Maltratadas;    Violência contra a Mulher;    Violência Doméstica;    Estudos Transversais;    Nurses;    Women;    Working;    Spouse Abuse;    Battered Women;    Violence Against Women;    Domestic Violence;    Cross-Sectional Studies;    Enfermeras;    Trabajo de Mujeres;    Maltrato Conyugal;    Mujeres Maltratadas;    Violencia contra la Mujer;    Violencia Doméstica;    Estudios Transversales;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102008000500012
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Estimar a ocorrência de violência psicológica, física e sexual em profissionais de enfermagem. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 179 profissionais (50 enfermeiras e 129 auxiliares/técnicas de enfermagem) de um hospital geral do município de São Paulo, SP, entre 2005 e 2006. Utilizou-se questionário aplicado face a face por entrevistadoras treinadas. A violência foi abordada em suas formas psicológica, física e sexual para agressores homens e mulheres, agrupados em: parceiros íntimos, familiares e outros agressores como conhecidos e estranhos. Procedeu-se a uma análise descritiva, calculando-se as freqüências dos tipos de violência com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: A violência por parceiro íntimo foi a mais freqüente (63,7%; IC 95%:55,7;70,4) seguida pela violência perpetrada por outros (pacientes/acompanhantes, colegas de trabalho da área da saúde, estranhos, chefia de enfermagem e conhecidos; 45,8%; IC 95%: 38,3;53,4). A violência por familiares ocupou o terceiro lugar (41,3%; IC 95%: 34,0;48,9) e foi cometida, principalmente, por pai, irmãos (homens), tios e primos. Em geral, poucas profissionais de enfermagem que sofreram violência buscaram ajuda: 29,7% para a violência por parceiro íntimo; 20,3% para a violência por outros e 29,3% para a violência por familiares. Não perceberam o vivido como violento, 31,9% das entrevistadas. CONCLUSÕES: As taxas de violência de gênero entre mulheres profissionais de saúde foram significativas, principalmente para a violência cometida por parceiros íntimos e familiares. Entretanto, a busca de ajuda frente aos agravos sofridos foi baixa, considerando ser um grupo de escolaridade significativa.

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