| Revista de Saúde Pública | |
| Indicadores propostos pela UNGASS e o monitoramento da epidemia de Aids no Brasil | |
| Aristides Barbosa Junior2  Ana Roberta Pati Pascom2  Célia Landmann Szwarcwald1  Carmen De Barros Correia Dhalia2  Leandro Monteiro2  Mariângela Batista Galvão Simão2  | |
| [1] ,Ministério da Saúde Programa Nacional de DST e Aids Brasília DF ,Brasil | |
| 关键词: HIV; Síndrome de imunodeficiência adquirida; Brasil; Avaliação de programas; Programas nacionais de saúde; Avaliação de resultados (cuidados de saúde); Monitoramento do estado de saúde; Monitoramento de informação epidemiológica; Indicadores de serviços; Indicadores de saúde; HIV; Acquired immunodeficiency syndrome; Brazil; Program evaluation; National health programs; Outcome assessment (health care); Health status monitoring; Monitoring of epidemiological information; Indicators of health services; Health status indicators; | |
| DOI : 10.1590/S0034-89102006000800013 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
O objetivo do estudo foi analisar o processo de monitoramento de indicadores centrais propostos pela UNGASS, em nível nacional, vis-à-vis aos indicadores do Programa Nacional de DST e Aids. Foram avaliados os dois conjuntos de indicadores propostos, respectivamente, em 2002 e 2005, para o monitoramento de progresso da Declaração de Compromisso da UNGASS. Foram analisadas a disponibilidade de informações e as limitações para o cálculo dos indicadores propostos no Brasil, incluindo discussão sobre a adequação dos indicadores propostos para o monitoramento da epidemia brasileira. Dos 13 indicadores quantitativos inicialmente propostos pela UNGASS, cinco não estão incluídos no sistema de monitoramento do Programa Pacional. Um deles não foi incluído por ser um indicador qualitativo. Dois dos indicadores foram considerados de pouca utilidade e dois não foram contemplados pela falta de dados disponíveis para o seu cálculo. Como o Brasil é caracterizado por ter uma epidemia concentrada, no segundo conjunto de indicadores propostos pela UNGASS, prioriza-se o acompanhamento da epidemia entre as populações sob maior risco. Destacou-se que o Programa Nacional centra seus esforços no desenvolvimento, adaptação e transferência de metodologias de amostragem em populações de difícil acesso. Tais ações são voltadas para a estimação do tamanho dos grupos vulneráveis, bem como para obter mais informações sobre seu comportamento, atitudes e práticas. Concluiu-se que, pela possibilidade de comparações internacionais dos avanços conseguidos, a proposição de indicadores supranacionais estimula os países a discutir e viabilizar sua construção. De maneira complementar, os sistemas nacionais de monitoramento devem ser focados na melhoria do programa, cobrindo áreas que permitam avaliar as ações de controle e intervenções específicas.
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