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Revista de Saúde Pública
Assistência obstétrica e risco de internação na rede de hospitais do Estado do Rio de Janeiro
Joyce Ma Schramm2  Célia L Szwarcwald1  Maria Ap Esteves1 
[1] ,Fundação Instituto Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Publica Departamento de Epidemiologia e Métodos QuantitativosRio de Janeiro RJ ,Brasil
关键词: Mortalidade neonatal;    Morte fetal;    prevenção;    Obstetrícia;    Estrutura dos serviços;    SUS (BR);    Assistência ao paciente;    Maternidades;    Atenção obstétrica;    Vigilância de serviços de saúde;    Neonatal mortality;    Fetal death;    prevention control;    Obstetrics;    Service struture;    SUS (BR);    Pacient care;    Hospitals;    Maternity;    Obstetric care;    Health services surveillance;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102002000600008
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Estudar a variação das taxas de mortalidade neonatal precoce, natimortalidade e de um conjunto de indicadores da rede de hospitais que prestaram atenção obstétrica ao Sistema Único de Saúde, visando o monitoramento das unidades hospitalares a partir do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) e do Sistema de Nascidos Vivos (SINASC). MÉTODOS: Em 1997, 135 hospitais do Estado do Rio de Janeiro foram estudados por meio da análise estatística fatorial, pelo método de componentes principais. Estabeleceu-se a distribuição dos escores dos estabelecimentos nos dois primeiros componentes, o que permitiu classificar os hospitais segundo o perfil de risco materno das internações e os resultados da assistência. RESULTADOS: Observou-se que a rede obstétrica do Sistema Único de Saúde no Estado, responsável por cerca de 77,8% dos partos, possui 23% dos hospitais que realizam menos de 100 partos/ano. Entre os hospitais com perfil de internação de extremo risco materno e baixo desempenho encontram-se unidades consideradas referência para gestação de alto risco. Observou-se que 5% dos hospitais possuidores de estruturas de baixa complexidade apresentaram um perfil de risco materno alto e resultados da assistência questionáveis. CONCLUSÕES: O SIH/SUS mostrou ser uma importante fonte de dados para monitorar a natimortalidade e a mortalidade neonatal precoce hospitalares e para o planejamento das ações de vigilância das unidades hospitalares obstétricas e neonatais.

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