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Revista de Saúde Pública
Crescimento e trabalho de estudantes de ensino fundamental e médio em São Paulo, Brasil
Ignez Salas Martins2  Frida Marina Fischer1  Denize Cristina De Oliveira1  Liliane Reis Teixeira1  Luís Augusto Ribeiro Da Costa2  Sheila Pita Marinho2  José Paulo Pires Perestrelo2  Maria Do Rosário Dias De Oliveira Latorre1 
[1] ,Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de NutriçãoSão Paulo SP ,Brasil
关键词: Adolescência;    Trabalho de menores;    Transtornos nutricionais;    Estatura;    Fatores de risco;    Antropometria;    Crescimento;    Fatores socioeconômicos;    Estudantes;    Adolescence;    Child labor;    Nutrition disorders;    Body height;    Risk factors;    Anthopometry;    Growth;    Socioeconomic factors;    Students;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102002000100004
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Verificar alguns fatores de risco para a baixa estatura em adolescentes escolares e trabalhadores. MÉTODOS: A amostra foi estratificada, constituída por 50% dos escolares da quinta série ao terceiro colegial das duas maiores escolas dos municípios de Monteiro Lobato e de Santo Antonio do Pinhal, em 1999, uma de zona urbana e outra de zona rural, com um total de 756 indivíduos. A desnutrição foi definida pelo indicador altura/idade, segundo o padrão do National Center for Health Statistics (1977). Foram feitas a distribuição da altura/idade na população amostrada e uma análise multivariada, utilizando o método "stepwise", em que a baixa estatura foi a variável dependente. RESULTADOS: Constatou-se que 12,7% (96) dos adolescentes estavam abaixo do P5 do padrão, 24,4% (184) entre os centis 5 e 15 e 47,1% ( 356) entre 15 e 50. A chance de baixa estatura foi associada à idade: tomando-se como base a faixa etária entre 10 e 13 anos, para os indivíduos entre 14 e 17 anos, encontrou-se mais do que o dobro de chance de baixa altura (ORaj=2,49) e, para aqueles de 17 a 19, o triplo (ORaj=3,37). Estar desempregado aumenta o risco de baixa estatura (ORaj=2,86) em relação aos que trabalham. Também são maiores as chances de baixa estatura entre os que trabalham em tempo parcial (ORaj=1,81). CONCLUSÕES: Constataram-se determinantes econômicos no risco de desnutrição crônica entre os adolescentes, na medida em que o trabalho é parte imprescindível da estratégia de sobrevivência desse grupo. Ressalta-se que a aplicação da legislação referente ao trabalho do menor deve ser acompanhada de políticas públicas compensatórias.

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