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Revista de Saúde Pública
Nutrição materna e duração da amamentação em uma coorte de nascimento de Pelotas, RS
Denise Petrucci Gigante2  Cesar G Victora1  Fernando C Barros1 
[1] ,Universidade Federal de Pelotas Departamento de Nutrição Pelotas RS ,Brasil
关键词: Aleitamento materno;    Nutrição da mãe;    Estado nutricional;    Fatores socioeconômicos;    Fatores etários;    Peso corporal;    Mães;    Breast feeding;    Mother nutrition;    Nutrional status;    Socioeconomic factors;    Age factors;    Body weight;    Mothers;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102000000300008
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Os efeitos da situação nutricional materna sobre a duração da amamentação são inconsistentes na literatura. O estudo realizado objetivou investigar esses efeitos em uma coorte de nascimentos hospitalares. MÉTODOS: Foram estudadas 977 mulheres que tiveram filhos no ano de 1993, em Pelotas (representando 20% dos nascimentos ocorridos nesse ano). Os efeitos da situação nutricional materna e de variáveis socioeconômicas e demográficas sobre a prevalência de amamentação aos seis meses de idade e sobre a duração da amamentação foram analisados pela regressão logística e de Cox, respectivamente. RESULTADOS: A análise multivariada mostrou que a prevalência de amamentação foi mais alta entre mulheres que iniciaram a gestação com 49 kg ou mais (RO = 1,31; IC95% 1,04 - 1,64), e a associação com altura materna foi no limiar da significância (p=0,06). A regressão de Cox mostrou um efeito protetor, no limiar da significância, do maior peso pré-gestacional sobre o desmame (RR = 0,91; IC95% 0,82 -- 1,01). Não houve diferença na duração da amamentação quanto à altura materna. O ganho de peso gestacional não mostrou associação com prevalência ou duração da amamentação. Idade materna, paridade, hábito de tabagismo e idade gestacional estiveram associadas significativamente com a amamentação em ambas as análises. Renda familiar mostrou associação com a prevalência de amamentação aos seis meses e o peso ao nascer com a duração da amamentação. CONCLUSÕES: Peso pré-gestacional foi um melhor preditor para duração da amamentação do que o ganho de peso gestacional.

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