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Revista de Saúde Pública
Aspectos ecológicos da Leishmaniose tegumentar americana: 7-Capacidade vetorial flebotomínea em ambiente florestal primário do Sistema da Serra do Mar, região do Vale do Ribeira, Estado de São Paulo, Brasil
Almério De Castro Gomes1  Eunice Aparecida Bianchi Galati1 
[1] ,Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de EpidemiologiaSão Paulo SP ,Brasil
关键词: Leishmaniose mucocutânea;    Ecologia de vetores;    Flebótomos;    Antropofilia;    Leishmaniasis;    mucocutaneous;    Ecology;    vetors;    Phlebotomus;    Anthropophily;   
DOI  :  10.1590/S0034-89101989000200007
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Um total de 5.038 indivíduos foram coletados, na região do Vale do Ribeira, Estado de São Paulo (Brasil), durante três anos consecutivos de captura de flebotomíneo, distribuído em dezenove espécies. As armadilhas CDC instaladas na floresta contribuíram com 92,2% e a isca humana com apenas 7,0%, enquanto que no peridomicílio a CDC rendeu 0,7%. De um modo geral, as densidades obtidas com o cálculo da média geométrica de Williams foram reduzidas e a espécie mais comum na área foi P.ayrozai. O resultado de seu grau de antropofilia impede atribuir-lhe papel vetorial importante. Sendo também reduzida a presença de L.intermedia, L. migonei e L. fischeri, até na isca humana, admite-se que essas populações não estariam preenchendo condições de transmissão da doença para o homem, no ambiente florestal, ao lado de outras com hábito fundamentalmente zoófilo. O quadro mostrado poderia indicar que a função vetorial flebotomínea na região estaria sendo desenvolvida por população sobrevivente à devastação, sugerindo que um novo padrão epidemiológico da doença no Brasil parece existir e em associação com focos de L.b. braziliensis.

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