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Revista Brasileira de Oftalmologia
Biomicroscopia ultrassônica na viscocanalostomia
Lígia Maria Fernandes Ribeiro1  Dália Maria Martins Meira1  Eduardo Marinho Saraiva1  Joaquim Fernando De Oliveira Sequeira1  Luís Manuel De Sousa Pinto Agrelos1 
关键词: Esclera;    Lâmina limitante posterior da córnea;    Pressão intraocular;    Cirurgia filtrante;    Glaucoma de ângulo aberto;    Hipertensão ocular;    Sclera;    Descemet membrane;    Intraocular pressure;    Filtering surgery;    Glaucoma;    open-angle;    Ocular hypertension;   
DOI  :  10.1590/S0034-72802012000400008
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Estudar por biomicroscopia ultrassônica (UBM) de alta frequência as características anatômicas da viscocanalostomia, e a relação dessas características com a redução da pressão intraocular. MÉTODOS: Estudo transversal, que incluiu nove olhos (sete pacientes) submetidos à viscocanalostomia, e posteriormente examinados por UBM de alta frequência (80 MHz). Os parâmetros da UBM avaliados após um follow-up mínimo de seis meses foram: presença de espaço intraescleral, comprimento e altura máximos do espaço intraescleral, e a espessura mínima da membrana trabéculo-descemética (MTD) residual. O sucesso cirúrgico definiu-se como pressão intraocular (PIO) <22mmHg ou redução de 20% da PIO sem medicação tópica. Possíveis associações entre as variáveis da UBM e o resultado cirúrgico foram avaliados. RESULTADOS: O tempo médio entre a cirurgia e a realização da UBM foi de 15,5 ± 8,8 meses (6 - 29 meses). Verificou-se uma redução da PIO de 23,5 ± 6,9 mmHg (13,7-32,0) pré-operatória para 14,5 ± 2,4 mmHg (10,7-17,3) pós-operatória (p<0,05). Identificou-se a presença de espaço intraescleral em todos os olhos. A média do comprimento máximo do espaço intraescleral era 1,83 ± 0,51mm; a média da altura máxima do espaço intraescleral era 0,36 ± 0,17mm; e a média da espessura mínima da MTD era 0,14 ± 0,07mm. Não foram encontradas correlações significativas entre o valor da PIO pós-operatória e o comprimento do espaço intraescleral (r²=0,359), a altura do espaço intraescleral (r²=0,017) e a espessura da MTD (r²=0,003). CONCLUSÃO: Em pacientes submetidos à viscocanalostomia, a UBM após um follow-up mínimo de seis meses identificou o espaço intraescleral em todos os olhos. Não se encontrou qualquer correlação estatisticamente significativa entre os valores de PIO pós-operatória e as características anatômicas do espaço intraescleral.

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