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Revista Brasileira de Anestesiologia
Comparação de morfina administrada por via intravenosa e via epidural com/sem bupivacaína ou ropivacaína no tratamento da dor pós-toracotomia com a técnica de analgesia controlada pelo paciente
Esra Mercanoğlu1  Zekeriyya Alanoğlu1  Perihan Ekmekçi1  Sacide Demiralp1  Neslihan Alkış1 
[1] ,Universidade de Ancara Faculdade de Medicina Departamento de Anestesiologia e UTI,Turquia
关键词: ANALGÉSICOS;    Opióides;    Morfina;    ANESTÉSICOS LOCAIS;    Ropivacaína;    bupivacaína;    CIRURGIA;    Torácica;    TÉCNICAS DE ANALGESIA;    PCA;    Analgesia Controlada pelo Paciente;    Analgesia;    Patient Controlled;    Morphine;    Amides/ropivacaine;    Bupivacaine;    Pain Management;    Thoracotomy;    Infusions;    Intravenous;    Analgesia;    Epidural.;    ANALGÉSICOS;    Opioides;    Morfina;    ANESTÉSICOS LOCAIS;    ropivacaína;    bupivacaína;    CIRUGÍA;    Torácica;    TÉCNICAS DE ANALGESIA;    PCA;    Analgesia Controlada por el Paciente;   
DOI  :  10.1590/S0034-70942013000200010
来源: SciELO
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【 摘 要 】

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo randomizado, duplo-cego e prospectivo foi determinar a eficácia e os efeitos colaterais da administração por via intravenosa ou epidural de morfina, bupivacaína ou ropivacaína no tratamento da dor pós-toracotomia. MÉTODOS: Sessenta pacientes submetidos a procedimentos de toracotomia eletiva foram randomicamente alocados em quatro grupos com o uso da técnica de envelopes lacrados. Os grupos MIV, ME, MEB e MER receberam morfina controlada pelo paciente por via intravenosa, e morfina, morfina-bupivacaína e morfina- ropivacaína epidural, respectivamente. Frequência cardíaca, pressão arterial e saturação de oxigênio perioperatórias e dor pós-operatória em repouso e durante a tosse, efeitos colaterais e necessidade de analgésicos de resgate foram registrados aos 30 e 60 minutos e em duas, quatro, seis, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. RESULTADOS: A necessidade de sódio diclofenaco durante o estudo foi menor no grupo ME. A área sob a curva de tempo na VAS foi menor no grupo ME em comparação com o Grupo MIV, mas similar aos Grupos MEB e MER. Os escores de dor em repouso foram maiores nos tempos 12, 24, 36 e 48 horas no Grupo MIV em comparação com o Grupo ME. Os escores de dor em repouso foram maiores aos 30 e 60 minutos nos Grupos ME e MIV em comparação com o Grupo MEB. Os escores de dor durante a tosse aos 30 minutos foram maiores no grupo ME em comparação com o Grupo MEB. Não houve diferença entre os Grupos MIV e MER. CONCLUSÕES: Morfina administrada por via epidural foi mais eficaz do que por via intravenosa. A eficácia foi maior no grupo EM no período pós-operatório tardio e no Grupo MEB no período pós-operatório inicial. Concluímos que morfina administrada por via epidural foi a mais eficaz e preferida.

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