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Revista Brasileira de Anestesiologia
Avaliação da técnica de indução em sequência rápida dos anestesiologistas de um hospital universitário
Ursula Bueno Do Prado Guirro2  Cesar Romão Martins1  Masashi Munechika1 
[1] ,Universidade Federal do Paraná Hospital do Trabalhador
关键词: cirurgia;    urgência;    complicações;    intubação traqueal;    aspiração pulmonar;    sistema respiratório;    vias aéreas;    airway management;    emergencies;    intubation;    intratracheal;    laryngopharyngeal reflux;    respiratory aspiration;    cirugía;    urgencia;    complicaciones;    intubación traqueal;    aspiración pulmonar;    sistema respiratorio;    vias aéreas;   
DOI  :  10.1590/S0034-70942012000300006
来源: SciELO
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【 摘 要 】

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A indução da anestesia geral em pacientes com "estômago cheio" pode resultar em regurgitação do conteúdo gástrico e aspiração pulmonar. A indução em sequência rápida (ISR) tem a função de minimizar o intervalo de tempo entre a perda dos reflexos protetores da via aérea e intubação traqueal com um tubo com balonete. O objetivo desse estudo foi avaliar a execução da indução em sequência rápida entre os anestesiologistas do Hospital São Paulo. MÉTODO: Os participantes responderam o questionário de forma voluntária e anônima, após esclarecimento e livre consentimento. O questionário continha 60 questões acerca dos pontos fundamentais da ISR. As questões se dividiam em pré-oxigenação, circuitos, drogas utilizadas na indução (opioides, hipnóticos, bloqueadores neuromusculares), técnicas de pressão cricoide, intubação e intubação difícil. RESULTADOS: Foram aplicados 75 questionários, sendo 22 descartados por preenchimento incompleto. Todos anestesiologistas declaram sempre realizar pré-oxigenação e administrar opioide, hipnótico e bloqueador neuromuscular. A maioria utiliza fentanila (83%), propofol (74,5%) e succinilcolina (68,6%). Todos anestesiologistas realizam pressão cricoide. A maioria não soube a pressão correta a ser aplicada na cartilagem cricoide. As falhas de intubação já ocorreram com 71,7% dos anestesiologistas e com 40% a regurgitação. Diante de uma intubação difícil e inesperada, 35,5% dos anestesiologistas solicitam máscara laríngea. CONCLUSÕES: Este estudo mostrou uma ampla variedade individual na técnica da ISR, fato já relatado por diversos autores. A dificuldade em se estabelecer um protocolo de ISR pode ser atribuída às constantes evidências que a ciência proporciona, fazendo da atualização parte da boa prática médica ao longo dos tempos.

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