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Jornal de Pediatria
Massa óssea em crianças e adolescentes que vivem com vírus da imunodeficiência humana
Luiz R. A. De Lima1  Rosane C.r. Da Silva1  Isabela De C.b. Giuliano2  Telma Sakuno2  Sérgio M. Brincas2  Aroldo P. De Carvalho2 
[1] ,Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-graduação em Educação Física Florianópolis SC ,Brasil
关键词: Densidade óssea;    Criança;    Adolescente;    Vírus da imunodeficiência humana;    Síndrome da imunodeficiência adquirida;    Estilo de vida;    Bone density;    Child;    Adolescent;    Human immunodeficiency virus;    Acquired immunodeficiency syndrome;    Life style;   
DOI  :  10.1016/j.jped.2013.02.014
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Descrever a densidade mineral óssea (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO) de crianças e adolescentes que vivem com o vírus da imunodeficiência humana e comparar com os dados do National Health and Nutrition Examination Survey IV (NHANES IV). MÉTODO: Participaram do estudo48 crianças e adolescentes (sete a 17 anos de idade) com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana adquirida por transmissão vertical. A DMO e o CMO foram mensurados pela absorciometria por dupla emissão de raios-X, calculando-se escores-z com base nos dados do NHANES IV. Nos prontuários médicos foram obtidas as informações dos parâmetros clínicos e laboratoriais da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana. Foram ainda avaliada a atividade física, a ingestão de cálcio e a maturação esquelética. Utilizaram-se procedimentos da estatística descritiva e inferencial, estabelecendo níveis de significância de 5%. RESULTADOS :Os pacientes soropositivos demonstraram valores inferiores comparados aos dados do NHANES IV em todos os escores-z da massa óssea (média = -0,52 a -1,22, dp = 0,91 e 0,84, respectivamente). Com base no z-DMOsubtotal, há uma prevalência de 16,7% de crianças e adolescentes com massa óssea reduzida para a idade. Indivíduos que utilizaram inibidores de protease apresentaram um z-DMOtotal inferior, comparado ao grupo que não utilizou (-1,31 vs. -0,79; p = 0,02). Não foram encontradas diferenças na massa óssea em relação ao nível de atividade física e ingestão de cálcio. CONCLUSÕES: Na presente amostra, crianças e adolescentes que vivem com o vírus da imuno deficiência humana possuem baixa massa óssea para idade, e o uso de inibidores de protease parece estar relacionado a tais reduções.

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