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Jornal de Pediatria
Avaliação da inflamação com base na liberação de radicais oxidantes por granulócitos na asma crônica não-controlada
Cristina F. Sartorelli2  Jussara Rehder1  Antonio Condino Neto1  Maria Marluce S. Vilela1 
[1] ,Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Ciências Médicas Centro de Investigação em Pediatria
关键词: Corticosteroides;    radical superóxido;    granulócitos;    asma;    criança;    adolescente;    Corticosteroids;    superoxide radical;    granulocytes;    asthma;    children;    adolescents;   
DOI  :  10.1590/S0021-75572009000200010
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Avaliar a liberação espontânea de ânion superóxido por granulócitos de sangue periférico de pacientes com asma crônica não-controlada antes e após corticoterapia e de indivíduos sadios. MÉTODOS: Foram estudados 32 pacientes entre 6 e 18 anos (média 12,04 anos) e 29 indivíduos sadios como grupo de comparação. Os pacientes foram agrupados de acordo com o volume expiratório forçado no primeiro segundo: grupo I, volume expiratório forçado no primeiro segundo entre 60 e 80%, 19 pacientes; e grupo II, volume expiratório forçado no primeiro segundo = 60%, 13 pacientes. A liberação espontânea de superóxido por granulócitos, medida por espectrofotometria utilizando superóxido dismutase, foi avaliada nos pacientes antes e após o tratamento com prednisona por via oral e beclometasona, budesonida ou fluticasona administradas por via inalatória. Na análise estatística foram utilizados os testes de análise de variância, Tukey e de Wilcoxon. RESULTADOS: Comparando-se a liberação de ânion superóxido por granulócitos dos pacientes asmáticos e indivíduos sadios observamos que a liberação foi maior nos asmáticos não-controlados do grupo II (p < 0,05). Avaliando-se a liberação de superóxido pelas células dos pacientes antes e após a terapia com corticosteroide uma diminuição significativa foi observada apenas no grupo I. CONCLUSÃO: O impacto dos glicocorticoides sobre a modulação da inflamação ocorreu nos indivíduos asmáticos não-controlados com volume expiratório forçado no primeiro segundo entre 60 e 80%. Naqueles com volume expiratório forçado no primeiro segundo = 60 não foi observada essa modulação, havendo necessidade de mais estudos para avaliar o impacto de tal achado nos pacientes asmáticos.

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