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Arquivos de Gastroenterologia
Estudo comparativo entre MBI (FICE®) e a magnificação com índigo-carmin no diagnóstico diferencial de lesões neoplásicas e não-neoplásicas de cólon e reto
Carlos Eduardo Oliveira Dos Santos2  Júlio Carlos Pereira-lima1  César Vivian Lopes1  Daniele Malaman2  Artur A. Parada1  Antônio David Salomão2 
[1] ,Santa Casa de Caridade de Bagé Serviço de Endoscopia DigestivaRS
关键词: Neoplasias colorretais;    Colonoscopia;    Aumento da imagem;    Agentes corantes;    Indigotindissulfonato sódico;    Colorectal neoplasms;    Colonoscopy;    Image enhancement;    Coloring agents;    Indigotindisulfonate sodium;   
DOI  :  10.1590/S0004-28032009000200007
来源: SciELO
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【 摘 要 】

CONTEXTO: O uso da cromoscopia virtual com sistema de imagem multibanda poderia auxiliar no diagnóstico in vivo de neoplasias colônicas. Objetivo - Avaliar a exatidão da magnificação associada à cromoendoscopia eletrônica ou com índigo-carmin na distinção entre lesões neoplásicas e não-neoplásicas do cólon e reto. MÉTODOS: Foram avaliadas prospectivamente 157 lesões colorretais em 75 pacientes. Empregou-se o sistema FICE® para a análise dos padrões de capilares, com a malha capilar negativa sendo considerada padrão de lesões não-neoplásicas, e a malha capilar positiva, o padrão das neoplasias. Após esta avaliação, ainda usando o sistema FICE®, o padrão de criptas foi definido conforme a classificação de Kudo. Por fim, instilou-se índigo-carmin à 0,8% e outro estudo das criptas foi realizado. RESULTADOS: Entre as 157 lesões colorretais, classificou-se 116 como malha capilar positiva, sendo 115 confirmadas histologicamente como neoplasias. Já entre as 41 lesões com malha capilar negativa, 32 eram não-neoplásicas. A sensibilidade foi de 92,7%, a especificidade de 97% e a precisão de 93,6%. Os padrões de criptas tipo I e II representaram as lesões não-neoplásicas e os tipos III-V, as neoplásicas. Com a utilização da cromoscopia eletrônica, observou-se sensibilidade de 94,4%, especificidade de 97% e precisão de 94,9%. Já com o uso da magnificação associada ao índigo-carmin, a sensibilidade foi de 97,6%, a especificidade de 93,9% e a precisão de 96,8%. CONCLUSÕES: Tanto a cromoendoscopia eletrônica, quanto o uso do índigo-carmin, associados à magnificação de imagens, apresentaram precisão elevada quanto ao diagnóstico histopatológico e não houve diferença estatística entre ambos os métodos.

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