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Arquivos Brasileiros de Oftalmologia
Aberrações ópticas de alta ordem em pacientes com distonias faciais tratados com toxina botulínica
Mariann Midori Yabiku2  Juliana De Filippi Sartori2  Eduardo Pantaleão Sarraff2  Tammy Hentona Osaki1  Sidarta Keizo Hossaka1  Carolina Isolane Pereira1  Wilson De Freitas1  Midori Hentona Osaki1  Angelino Julio Cariello1 
[1] ,Universidade Federal de São Paulo Departamento de Oftalmologia São Paulo SP ,Brazil
关键词: Blefaroespasmo;    Espasmo hemifacial;    Toxinas botulínicas tipo A;    Distonia;    Músculos faciais;    Astigmatismo;    Índice de gravidade de doença;    Blepharospasm;    Hemifacial spasm;    Botulinum toxins;    type A;    Dystonia;    Facial muscles;    Astigmatism;    Severity of illness index;   
DOI  :  10.1590/S0004-27492011000600006
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Avaliar as aberrações ópticas de alta ordem em pacientes com distonias faciais tratados com toxina botulínica tipo A. MÉTODOS: Pacientes com diagnóstico clínico de espasmo hemifacial ou blefaroespasmo essencial em atividade foram submetidos ao exame biomicroscópico e à análise de frente de ondas através do aberrômetro Alcon LADARvision®, sob midríase medicamentosa. A seguir, foram tratados com injeções de toxina botulínica tipo A. Após um mês, a análise de frente de ondas foi repetida da mesma forma e pelo mesmo oftalmologista. As aberrações de alta ordem foram comparadas antes e após o tratamento. O teste T pareado foi utilizado para comparar os valores numéricos antes e após o tratamento. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo um total de 11 pacientes, 6 com blefaroespasmo essencial (54,5%) e 5 com espasmo hemifacial (45,5%). Nos pacientes com espasmo hemifacial foram analisados apenas o lado acometido, totalizando 17 olhos com espasmo. A idade variou de 50 a 72 anos, com média de 65,9 ± 8,2 anos. Oito pacientes eram do sexo feminino (72,7%), sendo a relação masculino/feminino de 1:2,6. A média do "root mean square" (RMS) das aberrações de alta ordem foi 0,68 antes e 0,63 após um mês do tratamento (p=0,01). A média da aberração esférica foi de 0,23 e 0,17 antes e após o tratamento respectivamente (p=0,01). Não houve diferenças estatisticamente significantes nos demais tipos de aberrações de alta ordem após o tratamento (p>0,05). CONCLUSÃO: O tratamento com toxina botulínica A pode diminuir as aberrações esféricas em pacientes com distonias faciais.

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