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Arquivos Brasileiros de Oftalmologia
Cirurgia monocular para esotropias de grande ângulo: histórico e novos paradigmas
Edmilson Gigante2  Harley Edson Do Amaral Bicas1 
[1] ,Universidade do Oeste Paulista Faculdade de Medicina de Presidente Prudente Departamento de OftalmologiaPresidente Prudente SP ,Brasil
关键词: Estrabismo;    Estrabismo;    Esotropia;    Músculos oculomotores;    Acuidade visual;    Procedimentos cirúrgicos oftalmológicos;    Strabismus;    Strabismus;    Esotropia;    Oculomotor muscles;    Visual acuity;    Ophthalmologic surgical procedures;   
DOI  :  10.1590/S0004-27492010000400018
来源: SciELO
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【 摘 要 】

As primitivas cirurgias de estrabismo, as miotomias e as tenotomias, eram feitas, simplesmente, seccionando-se o músculo ou o seu tendão, sem nenhuma sutura. Estas cirurgias eram feitas, geralmente, em um só olho, tanto em pequenos como em grandes desvios e os resultados eram pouco previsíveis. Jameson, em 1922, propôs uma nova técnica cirúrgica, usando suturas e fixando, na esclera, o músculo seccionado, tornando a cirurgia mais previsível. Para as esotropias, praticou recuos de, no máximo, 5 mm para o reto medial, o que se tornou uma regra para os demais cirurgiões que o sucederam, sendo impossível, a partir daí, a correção de esotropias de grande ângulo com cirurgia monocular. Rodriguez-Vásquez, em 1974, superou o parâmetro de 5 mm, propondo amplos recuos dos retos mediais (6 a 9 mm) para o tratamento da síndrome de Ciancia, com bons resultados. Os autores revisaram a literatura, ano a ano, objetivando comparar os vários trabalhos e, com isso, concluíram que a cirurgia monocular de recuo-ressecção pode constituir uma opção viável para o tratamento cirúrgico das esotropias de grande ângulo.

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