| Arquivos Brasileiros de Oftalmologia | |
| Sistemas biodegradáveis contendo acetato de prednisolona para administração orbitária | |
| Ricardo Martins Duarte Byrro1  Denise Miyashita2  Verônica Batista De Albuquerque1  Antônio Augusto Velasco E Cruz1  Armando Da Silva Cunha Júnior1  | |
| [1] ,Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de OftalmologiaRibeirão Preto SP ,Brasil | |
| 关键词: Sistemas de liberação de medicamentos; Implantes de medicamentos; Implantes absorvíveis; Doenças da órbita; Preparações de ação retardada; Polímeros; Portadores de fármacos; Prednisolona; Drug delivery systems; Drug implants; Absorbable implants; Orbital diseases; Delayed-action preparations; Polymers; Drug carriers; Prednisolone; | |
| DOI : 10.1590/S0004-27492009000400004 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
OBJETIVO: O presente estudo objetivou o desenvolvimento e a avaliação de um sistema biodegradável de liberação de fármacos com característica de liberação prolongada, destinado à administração orbitária de acetato de prednisolona (AP). MÉTODOS: O sistema desenvolvido, na forma de microesferas (MEs) de poli-e-caprolactona (PCL) contendo o AP, foi obtido pelo método de evaporação de solvente. As MEs foram caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV), calorimetria diferencial exploratória (DSC), avaliação do teor de encapsulação e pelo perfil de liberação in vitro. O perfil de liberação in vivo foi avaliado em coelhos após administração peribulbar de uma suspensão aquosa das MEs. A biocompatibilidade local do sistema foi verificada por meio de análise histopatológica da região de implantação. RESULTADOS: Após obtenção das MEs, a análise morfológica por MEV mostrou a viabilidade do método de obtenção do sistema. O teor de AP encapsulado foi de 43 ± 7% e pode ser considerado bastante satisfatório. A caracterização do sistema por DSC, além de confirmar a sua estabilidade, não indicou a existência de interação entre o fármaco e o polímero. O estudo de liberação in vitro indicou que o sistema apresenta perfil de liberação prolongada. O estudo in vivo confirmou o perfil de liberação prolongado do AP a partir das MEs, sugerindo, também, a viabilidade do sistema devido à ausência de toxicidade local. CONCLUSÃO: O conjunto dos resultados obtidos neste trabalho é relevante e credencia o sistema desenvolvido como uma possível alternativa ao tratamento de orbitopatias inflamatórias.
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