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Jornal Vascular Brasileiro
Tratamento endovascular da doença obstrutiva carotídea em pacientes de alto risco: resultados imediatos
Ricardo Augusto Carvalho Lujan2  Leonardo Aguiar Lucas2  Andréa De Fátima Gracio1  Armando De Carvalho Lobato1 
[1] ,Pós-Graduando de Cirurgia Vascular e Endovascular, Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência de São Paulo Hospital São JoaquimSão Paulo SP
关键词: Artéria carótida;    estenose;    angioplastia;    alto risco cirúrgico;    Carotid artery;    stenosis;    angioplasty;    high surgical risk;   
DOI  :  10.1590/S1677-54492006000100005
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Tratamento endovascular - angioplastia carotídea com stent (ACS) - tem se mostrado como opção atual no tratamento da estenose da artéria carótida em pacientes considerados de alto risco para endarterectomia de carótida (ECA). Este trabalho reporta a experiência do Instituto de Cirurgia Vascular e Endovascular (ICVE) de São Paulo nos casos de ACS em pacientes de alto risco. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo descritivo baseado na análise dos prontuários de 113 pacientes (84 homens e 29 mulheres) submetidos a 130 procedimentos de ACS pelo ICVE, no período de março de 2000 a junho de 2004. A idade média dos pacientes foi de 74 anos (variando de 51 a 86 anos). Os pacientes assintomáticos (55%) apresentavam estenose > 75%, enquanto nos sintomáticos (45%) as lesões encontradas foram > 70%. Foi indicado ACS nos seguintes pacientes: alto risco para ECA (45%), reestenose pós-ECA (15%), estenose carotídea severa bilateral (14%), oclusão da carótida contralateral (12%), bifurcação alta (no nível ou acima da segunda vértebra cervical) (6%), estenose pós-radioterapia (5%) e pescoço hostil (3%). As lesões encontradas localizavam-se na bifurcação carotídea (46%), carótida interna (32%), origem da artéria carótida comum (9%), tronco braquiocefálico (8%) e artéria carótida comum (5%). RESULTADO: Foi observado um total de sete eventos neurológicos (cinco casos de acidente vascular encefálico e dois pacientes que apresentaram ataque isquêmico transitório). A taxa de óbito foi de 0%. A taxa total de complicações (acidente vascular encefálico, acidente isquêmico transitório, óbito) foi de 5,3%. CONCLUSÃO: ACS demonstrou ser um procedimento com baixa taxa de complicações, sendo uma opção segura e eficaz nos pacientes de alto risco para ECA.

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