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Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
Avaliação das metodologias M.I.C.E.®, Etest® e microdiluição em caldo para determinação da CIM em isolados clínicos
Eloiza Helena Campana2  Cecília Godoy Carvalhaes2  Paula Peraro Barbosa2  Antonia Maria De Oliveira Machado1  Ana Maria De Paula1  Ana Cristina Gales2 
[1] ,Universidade Federal de São Paulo Laboratório Alerta Laboratório Especial de Microbiologia Clínica
关键词: Concentração inibitória mínima;    Antimicrobianos;    Teste de sensibilidade a antimicrobianos;    Etest;    M.I.C.E;    Minimal inhibitory concentration;    Antimicrobial;    Antimicrobial susceptibility testing;    Etest;    M.I.C.E;   
DOI  :  10.1590/S1676-24442011000200011
来源: SciELO
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【 摘 要 】

INTRODUÇÃO: As fitas Oxoid® M.I.C.Evaluator® (M.I.C.E., Thermo Fisher Scientific, Basingstoke, UK), recém-lançadas no mercado brasileiro, representam uma alternativa rápida para a realização de testes de sensibilidade a antimicrobianos (TSA). OBJETIVO: Avaliar o desempenho da metodologia M.I.C.E. em relação à microdiluição em caldo (teste de referência) e ao Etest® (BioMérieux, Marcy l'Étoile, France). Material e métodos: Foram selecionados 160 isolados bacterianos, sendo P. aeruginosa (20), Acinetobacter spp. (20), K. pneumoniae (20), E. coli (20), S. aureus (20), Staphylococcus coagulase-negativa (20), E. faecalis (20) e E. faecium (20). Os TSAs foram realizados por microdiluição em caldo, Etest e M.I.C.E., seguindo-se as recomendações do Clinical Laboratory Standards Institute (CLSI, 2009) e dos respectivos fabricantes. Os resultados foram interpretados segundo os critérios estabelecidos pelo CLSI e comparados por análise de regressão. RESULTADOS: Avaliando-se todas as combinações de antimicrobianos vs. a espécie bacteriana, o desempenho da metodologia M.I.C.E. foi muito bom, apresentando uma concordância geral (variação na concentração inibitória mínima [CIM] ± 1-log2) > 90%, exceto para cefotaxima (85%) e vancomicina (76,3%), quando em comparação com os resultados da metodologia de referência. Quando comparado com o Etest, a metodologia M.I.C.E. apresentou concordância geral > 96%, com exceção para a combinação amoxicilina/ácido clavulânico (67,5%). CONCLUSÃO: Os resultados do TSA obtidos pela metodologia M.I.C.E. apresentaram boa correlação com aqueles obtidos pela microdiluição em caldo e pelo Etest, indicando que essa metodologia é uma alternativa rápida para a determinação da CIM pelos laboratórios de microbiologia clínica. Atenção especial deve ser dada á determinação da CIM para a combinação amoxicilina/ácido clavulânico.

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