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Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
Estudo clinicopatológico de 106 adenomas pleomórficos de glândula salivar maior
Jerlucia Cavalcanti Das Neves2  Maria Do Carmo Abreu E Lima1  Ana Paula Veras Sobral1 
[1],Universidade Federal de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Patologia
关键词: Adenoma pleomórfico;    Patologia;    Glândulas salivares maiores;    Transformação maligna;    Pleomorphic adenoma;    Pathology;    Major salivary glands;    Malignant transformation;   
DOI  :  10.1590/S1676-24442007000500007
来源: SciELO
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【 摘 要 】
INTRODUÇÃO: O adenoma pleomórfico (AP) é o mais comum dos tumores das glândulas salivares. Transformação maligna pode ocorrer após recorrências ou em casos com longo tempo de evolução. OBJETIVO: Analisar os aspectos clinicoepidemiológicos e anatomopatológicos do AP de glândula salivar maior, principalmente os considerados indício de transformação maligna. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 106 casos de AP pela pesquisa retrospectiva nos prontuários clínicos e revisão das preparações histológicas. RESULTADOS: A média de idade dos pacientes foi de 39,51 anos, houve predomínio do sexo feminino (69,5%), a glândula parótida foi a mais acometida (86,8%) e o tempo de evolução foi superior a um ano em 76,74% dos casos, com tamanho tumoral de 3,48 cm em média. A avaliação histopatológica demonstrou cápsula tumoral incompleta e delgada em 49% dos casos. Protrusões para a cápsula ou extensão extracapsular foram infreqüentes, 11,32% e 8,49%, respectivamente. A matriz extracelular variou entre mixocondróide (41,5%), mixóide (36,8%), condróide (3,8%) e fibrótica (1,9%), tendo sido observadas associações entre os diversos tipos. O componente epitelial/mioepitelial constituiu 50% ou mais do tumor em 65,1% dos casos e estava disposto em arranjos cordonal (86,8%), ductal (81,1%), sólido (40,6%), cístico (20,7%) e em "paliçada" (8,49%). Metaplasia escamosa ocorreu em 16,04% dos casos. Alterações histopatológicas relacionadas com transformação maligna foram incomuns: hialinização extensa (4,7%) e necrose (0,9%). CONCLUSÕES: confirma-se a diversidade histopatológica do AP. Características associadas a transformação maligna não foram freqüentes na amostra.
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