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Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
A influência da deficiência estrogênica no processo de remodelação e reparação óssea
Susana Ungaro Amadei1  Vanessa Ávila Sarmento Silveira1  Andresa Costa Pereira1  Yasmin Rodarte Carvalho1  Rosilene Fernandes Da Rocha1 
[1] ,Universidade Estadual Paulista Faculdade de Odontologia de São José dos Campos Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
关键词: Osso e ossos;    Remodelação óssea;    Osteoporose pós-menopausa;    Fratura;    Deficiência estrogênica;    Bone and bones;    Bone remodeling;    Osteoporosis;    postmenopausal;    Fracture;    Estrogen deficiency;   
DOI  :  10.1590/S1676-24442006000100003
来源: SciELO
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【 摘 要 】

INTRODUÇÃO: Nestes últimos anos, descobriu-se a complexidade dos mecanismos que influenciam a atividade óssea, e grande parte das pesquisas direcionou-se para o estudo de fatores capazes de modular as funções ósseas. Essa expansão da pesquisa deve-se, em parte, ao reconhecimento da osteoporose como importante problema na velhice. A osteoporose constitui uma das osteopatias mais comuns, caracterizando-se pela redução da massa óssea, determinada, por sua vez, pelo desequilíbrio entre reabsorção e neoformação. OBJETIVO: Apresentar uma revisão da literatura sobre os principais aspectos da remodelação e da reparação associados à deficiência estrogênica. Remodelação óssea: O osso apresenta processo contínuo de remodelação, entretanto anormalidades nesse processo ocorrem em algumas doenças, entre elas a osteoporose, sendo que a deficiência estrogênica parece ter o papel principal na sua gênese. Reparação óssea: Tal processo envolve uma cascata complexa de respostas biológicase, assim como a remodelação, é afetado por fatores locais e externos e regulado pela interação de diferentes mecanismos. Portanto, o aumento ou o decréscimo da capacidade de reparação óssea têm sido relacionados a alterações ocorridas na remodelação. Deficiência estrogênica e metabolismo ósseo: A maioria dos autores sugere uma redução na capacidade de remodelação e de reparação do tecido. DISCUSSÃO: Ainda não está determinado qual estágio da reparação é mais alterado, se a fase inicial de formação do calo ósseo, se a de mineralização ou se a fase tardia da reparação, a remodelação óssea. CONCLUSÃO: Como os mecanismos fisiológicos e a patogênese das alterações ósseas causadas pela deficiência estrogênica não estão completamente estabelecidos, novas pesquisas ainda são necessárias.

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