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Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
Ciclosporina A e tacrolimus: uma revisão
Solange Cristina Garcia2  Luciana Dos Santos Lopes1  Karen Lilian Schott1  Sandra Trevisan Beck2  Valdeci Juarez Pomblum1 
[1] ,Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas Santa Maria RS
关键词: Imunossupressores;    Monitorização terapêutica;    Ciclosporina A;    Tacrolimus;    Toxicidade;    Immunosuppressant;    Therapeutic monitoring;    Cyclosporine A;    Tacrolimus;    Toxicity;   
DOI  :  10.1590/S1676-24442004000600007
来源: SciELO
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【 摘 要 】

INTRODUÇÃO: Monitorização terapêutica de imunossupressores ciclosporina A (CsA) e tacrolimus (FK506) é indispensável para manter níveis estáveis das drogas, evitando para o transplantado a perda do enxerto, no caso de baixas doses, ou a toxicidade, em altas doses, permitindo ajustes individuais. HISTÓRICO: Na década de 80, foi introduzida a utilização dos potentes imunossupressores CsA e FK506, revolucionando o transplante de órgãos com a diminuição da rejeição. MECANISMO DE AÇÃO: A CsA e o FK506 são inibidores da transcrição do primeiro sinal para ativação dos linfócitos T, apresentando estruturas químicas diferentes, mas mecanismos semelhantes. TOXICIDADE: Os principais efeitos relacionados à dose da CsA e do FK506 são a nefro e a neurotoxicidade. Estudos apontam o FK506 como droga alternativa à utilização da CsA porque aquele demonstrou menor nefrotoxicidade e uma reversibilidade dos efeitos neurotóxicos diante da redução da dose. METODOLOGIA ANALÍTICA: Na monitorização de rotina para a CsA, os imunoensaios, radioimunoensaio (RIA) e imunoensaio monoclonal com fluorescência polarizada (FPIAm) ocuparam o lugar da cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), detecção ultravioleta (UV). O método de referência para o FK506 é a CLAE com detecção por espectrometria de massa (LC/MS). Porém, metodologias como ensaio imunoenzimático de micropartículas (MEIA) ou enzyme linked imunosorbent assay (ELISA) têm sido utilizadas na rotina laboratorial. CONCLUSÃO: Parece existir uma tendência para a substituição terapêutica da CsA pelo FK506 no tratamento imunossupressor, porém ainda não se estabeleceu consenso nessa conduta. A metodologia analítica para a análise da CsA encontra-se bem estabelecida; para o FK506, estudos ainda são necessários.

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