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Biota Neotropica
Efeito do grau de exposição às ondas sobre a comunidade de peixes juvenis em praias arenosas do Município do Rio de Janeiro, Brasil
Ruan Managna Vasconcellos1  Joaquim Neto De Sousa Santos1  Márcio De Araújo Silva1  Francisco Gerson Araújo1 
[1],Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro DBA IBSeropédica RJ ,Brasil
关键词: praia arenosa;    zona de arrebentação;    peixe;    ictiofauna;    Rio de Janeiro;    sandy beach;    surf zone;    fish;    ichthyofauna;    Rio de Janeiro;   
DOI  :  10.1590/S1676-06032007000100013
来源: SciELO
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【 摘 要 】
A distribuição e abundância da ictiofauna na zona de arrebentação de praias arenosas do Município do Rio de Janeiro, Brasil, foram estudadas objetivando detectar variações sazonais ou influências do grau de exposição na estrutura da comunidade de peixes jovens. Amostras trimestrais foram realizadas em 10 praias sendo agrupadas de acordo com o nível de exposição (abrigada, exposta e muito exposta), entre Janeiro e Novembro de 2004, com os arrastos tendo sido efetuados perpendiculares à linha de costa. Foram registrados 6.464 peixes, distribuídos em 38 espécies e 22 famílias, com o predomínio de formas juvenis ou de pequeno porte. As famílias Clupeidae, Carangidae e Sciaenidae representaram 79% do número total de indivíduos e 61% da biomassa total. As espécies de maior participação na biomassa, representando 81% do peso total, foram Harengula clupeola (36%), Orthopristis ruber (14%), Mugil liza (10%), Trachinotus goodei (8%), Trachinotus carolinus (7%) e Umbrina coroides (6%). Três espécies apresentaram maior abundância relativa, tendo cada uma, contribuído acima de 10% do número total (Harengula clupeola, Umbrina coroides e Trachinotus carolinus), mas somente T. carolinus apresentou um padrão bem definido, sendo mais abundante nas zonas abrigadas. As maiores CPUEs (número de indivíduos e biomassa) e o número de espécies foram encontradas nas zonas abrigadas (p < 0,05); sazonalmente nenhum destes indicadores apresentou diferença significativa (p > 0,05). O grau de exposição às ondas foi confirmado como um fator primário na estruturação da comunidade de peixes, com os locais mais abrigados provavelmente associados à maior disponibilidade de organismos planctônicos, menores turbulências e maior estabilidade do substrato.
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