Revista Brasileira de Medicina do Esporte | |
Força muscular e índice de fadiga dos extensores e flexores do joelho de jogadores profissionais de futebol de acordo com o posicionamento em campo | |
Viviane Otoni Do Carmo Carvalhais1  Thiago Ribeiro Teles Dos Santos1  Vanessa Lara Araújo1  Diego Xavier Leite1  João Marcos Domingues Dias1  Sérgio Teixeira Da Fonseca1  | |
[1] ,Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Departamento de FisioterapiaBelo Horizonte MG ,Brasil | |
关键词: atletas; dinamômetro de força muscular; membros inferiores; athletes; muscle strength dynamometer; lower extremity; atletas; dinamómetro de fuerza muscular; miembros inferiores; | |
DOI : 10.1590/S1517-86922013000600015 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
INTRODUÇÃO: Assimetrias na capacidade de produção de força entre músculos dos membros inferiores e fadiga muscular podem favorecer a ocorrência de lesões em atletas de futebol. Considerando-se que existem diferenças individuais determinadas pelas diversas funções exercidas pelos jogadores, é possível que a presença de assimetrias de força e fadiga muscular esteja relacionada ao posicionamento em campo. OBJETIVOS: 1) Investigar diferenças na assimetria de pico de torque (PT), na assimetria de trabalho (T) e no índice de fadiga (IF) dos extensores e flexores do joelho de atletas profissionais de futebol de acordo com a posição em campo; e 2) Determinar se o IF dos flexores é superior ao dos extensores. MÉTODOS: Foram analisadas avaliações isocinéticas de 164 atletas profissionais de futebol (atacantes, zagueiros, laterais, meio-campistas e goleiros). O protocolo para avaliação da força concêntrica dos extensores e flexores do joelho consistiu em cinco repetições a 60°/s e 30 repetições a 300°/s. O teste de Kruskall-Wallis foi utilizado para verificar diferenças na assimetria de PT, assimetria de T e IF dos extensores e flexores do joelho entre jogadores de diferentes posicionamentos. O teste de Wilcoxon foi realizado para verificar se havia diferença entre o IF dos extensores e flexores. RESULTADOS: Não houve diferença entre os jogadores dos cinco posicionamentos para as assimetrias de PT e T, bem como para o IF dos extensores e flexores (p > 0,05). O IF flexor foi superior ao extensor em ambos os membros inferiores (p < 0,01). CONCLUSÃO: Variáveis isocinéticas comumente associadas a lesões não foram diferentes entre jogadores de diferentes posicionamentos. Os atletas apresentaram o IF flexor superior ao extensor, o que pode estar relacionado à maior frequência de estiramentos dos isquiossurais em comparação ao quadríceps.
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