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Revista Brasileira de Medicina do Esporte
Estimativa da massa muscular esquelética em mulheres idosas: validade da impedância bioelétrica
Cassiano Ricardo Rech2  Eline Salomons1  Luiz Rodrigo Augustemak De Lima1  Edio Luiz Petroski1  Maria Fátima Glaner1 
[1] ,Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Educação Física Setor de Ciências Biológicas e da Saúde PR ,Brasil
关键词: idosos;    impedância bioelétrica;    densitometria;    envelhecimento;    composição corporal;    elderly;    bioelectrical impedance;    densitometry;    aging;    body composition;   
DOI  :  10.1590/S1517-86922010000200003
来源: SciELO
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【 摘 要 】

O presente estudo tem como objetivos: a) verificar a concordância entre os métodos da impedância bioelétrica (BIA) e da absortometria radiológica de dupla energia (DXA) para a estimativa da massa muscular esquelética (MME); e b) analisar o poder preditivo de variáveis antropométricas e da BIA para a predição da MME em idosas. Foram avaliadas 120 mulheres (60 a 81 anos), residentes na região Sul do Brasil. Mensuraram-se as variáveis antropométricas (massa corporal e estatura); a resistência e hidratação dos tecidos livres de gordura foram medidas pela técnica da BIA tetrapolar (Biodinamics - BF-310), e pela DXA de corpo inteiro (Lunar Prodigy DF + 14319 Radiation e software 7.52.002 DPX-L). A diferença entre os métodos foi verificada pelo teste t pareado, análise dos resíduos e o coeficiente de correlação. O valor preditivo das variáveis antropométricas e de BIA foi verificado pela regressão linear múltipla, adotando nível de significância de p < 0,05. Não houve diferença estatística entre os métodos para a estimativa da MME (p > 0,01). Observou-se que a BIA subestimou em média 0,8kg (IC95%: -3,7; 2,0kg) a MME, quando comparada com a DXA. Foi observada alta correlação entre os métodos (r² = 0,75; p < 0,01). A análise de regressão demonstrou que a variável da razão entre a estatura ao quadrado e a resistência (EST²/R) explica 80% da variação da MME, quando ajustada para massa corporal e idade, e essa relação é independente das variáveis de gordura corporal, hidratação dos tecidos magros e índice de massa corporal. Assim, nota-se que a equação da BIA, aqui testada, é válida para a estimativa da MME em mulheres idosas e seu valor pode ser mais bem predito pelo modelo de regressão proposto a partir da medida de EST²/R ajustada para a massa corporal e idade.

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