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Revista Brasileira de Medicina do Esporte
Influência da freqüência de alongamento utilizando facilitação neuromuscular proprioceptiva na flexibilidade dos músculos isquiotibiais
Zenewton André Da Silva Gama2  Carlos Alexandre De Souza Medeiros1  Alexandre Vinícyus Ribeiro Dantas1  Túlio Oliveira De Souza1 
[1] ,Universidad de Murcia,Espanha
关键词: Flexibilidade;    Facilitação neuromuscular proprioceptiva;    Músculos isquiotibiais;    Amplitude de movimento;    Flexibility;    Proprioceptive Neuromuscular Facilitation;    Hamstrings muscles;    Movement breadth;    Flexibilidad;    Facilitación neuromuscular propioceptiva;    Músculos isquios tibiales;    Amplitud de movimiento;   
DOI  :  10.1590/S1517-86922007000100008
来源: SciELO
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【 摘 要 】

A utilização de manobras de alongamento é um dos recursos mais utilizados na prática de reabilitação. Porém, alguns parâmetros, como a freqüência, não têm sido estudados quando se utilizam as técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP). O objetivo deste estudo foi analisar a freqüência ótima visando aumentar a flexibilidade dos músculos isquiotibiais, medida pela amplitude ativa de extensão do joelho. Selecionaram-se 36 sujeitos do sexo feminino (média de idade (DP) de 21,7 (1,9) anos), com limitação da flexibilidade dos músculos isquiotibiais. Os sujeitos foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos (n = 9). Os três grupos de alongamento receberam a intervenção cinco dias por semana durante duas semanas consecutivas. O quarto grupo, que serviu como controle, não foi alongado. Os grupos de alongamento com FNP variaram quanto à freqüência em uma, três e seis manobras por sessão. Uma análise de variância (ANOVA) foi utilizada para as medidas iniciais e finais (p < 0,05). Em seguida, foi realizada uma análise post hoc por meio do teste de Tukey (p < 0,05). A análise estatística dos dados indicou que os grupos de alongamento tiveram ganho de amplitude significativo em relação ao grupo controle, mas não entre eles mesmos. Em relação à velocidade do ganho, os grupos que utilizaram três e seis manobras alongaram (p < 0,05) mais rapidamente que o grupo que utilizou apenas uma manobra. Conclui-se, portanto, não haver diferença em relação ao ganho tardio quando se utilizam uma, três ou seis manobras de alongamento com a técnica de sustentar-relaxar nos isquiotibiais.

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