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Revista Brasileira de Medicina do Esporte
Efeitos de diferentes esforços de luta de judô na atividade enzimática, atividade elétrica muscular e parâmetros biomecânicos de atletas de elite
Silvia Regina Ribeiro2  Carlos Julio Tierra-criollo1  Rodrigo Álvaro Brandão Lopes Martins1 
[1] ,Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Ciências da Saúde Laboratório de Biodinâmica do Movimento HumanoSão José dos Campos SP ,Brasil
关键词: Eletromiografia;    Enzimas;    Fadiga;    Torque;    Suporte Financeiro: UNIVAP;    Electromyography;    Enzymes;    Fatigue;    Torque;    Financial support: UNIVAP;    Electromiografía;    Enzimas;    Fatiga;    Cambio;    Apoyo financiero: UNIVAP;   
DOI  :  10.1590/S1517-86922006000100006
来源: SciELO
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【 摘 要 】

O treinamento esportivo provoca adaptações neuromusculares e alterações metabólicas visando a performance durante a competição. Nas competições de judô, o número de lutas a que os atletas são submetidos e suas respectivas durações e intervalos são aleatórios, fatores que podem influenciar a performance objetivada no treinamento. O presente estudo investigou a hipótese de que diferentes durações de lutas, 90s, 180s e 300s, poderiam influenciar a atividade enzimática, elétrica muscular e a produção do pico de torque. Antes e após cada luta, foram coletadas amostras sanguíneas dos atletas; em seguida, os mesmos realizaram cinco contrações dinâmicas (90º/s) com a utilização de um dinamômetro isocinético (Biodex System 3). Simultaneamente registrou-se o sinal eletromiográfico dos músculos agonista, antagonista e sinergista do movimento avaliado. Não se verificou alteração no torque. As enzimas AST e ALT apresentaram aumento na atividade, nas lutas de 90s (p = 0,0033/p = 0,00059), 180s (p = 0,0044/p = 0,0033) e 300s (p = 0,0044/p = 0,0033). Aumento (p = 0,0180) da atividade da CK após a luta de 300s foi verificado. A LDH diminuiu após a luta de 90s (p = 0,0392). Na análise intermuscular observou-se após a luta de 90s aumento do sinal eletromiográfico do agonista (p = 0,005); na luta de 180s, aumento do antagonista (p = 0,0129) e na luta de 300s, diminuição (p = 0,0137) da atividade do músculo agonista. Observou-se que os esforços da luta de 300s podem ter induzido lesões no tecido muscular caracterizadas pela elevação da CK plasmática, embora a lesão não tenha sido suficiente para detectar fadiga através da dinamometria isocinética. Conclui-se que o protocolo proposto foi suficiente para alteração enzimática e eletromiográfica, sugerindo adaptações metabólicas e neurais a partir do estresse das lutas de judô.

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