Os inibidores de tirosino quinase de segunda geração

Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia

Márcia T. Delamain²  Mônika Conchon¹ 

[1] ,Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Ciências Médicas Centro de Hematologia e Hemoterapia SP

关键词: Inibidor de tirosino quiinase;    AMN107;    leucemia mielóide crônica;    resistência ao imatinibe;    dasatinibe;    Tyrosine kinase inhibitor;    imatinib resistant;    AMN107;    chronic myeloid leukemia;    dasatinib;   

DOI  :  10.1590/S1516-84842008000700010

来源: SciELO

【 摘 要 】

O imatinibe tem sido confirmado como terapia de primeira linha para a Leucemia Mielóide Crônica (LMC) por apresentar respostas duradouras na maior parte dos pacientes, principalmente nos que se encontram em fase precoce da doença. Entretanto, resistência ou intolerância ao imatinibe podem ocorrer. A resistência ao imatinibe ocorre com muito mais freqüência em fases mais avançadas da doença, sendo a causa mais comum o desenvolvimento de mutações no sítio BCR-ABL. Em face deste problema, novos inibidores de tirosino quinase têm sido desenvolvidos, com maior potência, diminuindo assim a chance de desenvolvimento de resistência ao tratamento. O nilotinibe e o dasatinibe são dois exemplos de inibidores de segunda geração de tirosino quinase recentemente aprovados. Ambos têm demonstrado excelentes resultados em pacientes que desenvolvem resistência ou são intolerantes ao imatinibe.

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