| Revista Brasileira de Psiquiatria | |
| Tratamento farmacológico das psicoses na epilepsia | |
| Ricardo Guarnieri2  Jaime Eduardo Cecílio Hallak1  Roger Walz2  Tonicarlo Rodrigues Velasco2  Veriano Alexandre Júnior2  Vera Cristina Terra-bustamante2  Lauro Wichert-ana2  Américo Ceiki Sakamoto2  | |
| [1] ,Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Hospital das ClínicasRibeirão Preto SP ,Brasil | |
| 关键词: Transtorno psicótico; Epilepsia; Agentes antipsicóticos; Terapêutica; Psychotic disorder; Epilepsy; Antipsychotic agents; Therapeutics; | |
| DOI : 10.1590/S1516-44462004000100014 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
A epilepsia é uma das causas mais comuns de incapacidade funcional. Comorbidades psiquiátricas, como as psicoses, estão freqüentemente associadas à epilepsia. Psicoses na epilepsia (PNE) requerem tratamento farmacológico mais cuidadoso, levando-se em conta a propensão dos antipsicóticos (AP) em provocar crises convulsivas e o risco de interação farmacocinética com as drogas antiepilépticas (DAE). Após uma breve descrição da classificação e das principais características clínicas das PNE, foram discutidos alguns aspectos gerais do tratamento farmacológico das PNE e o uso de AP típicos e atípicos, destacando seu potencial para diminuir o limiar epileptogênico (LE), bem como possíveis interações AP/DAE. Os AP atípicos, à exceção da clozapina, demonstraram exercer menor influência sobre o LE. Quanto às interações farmacocinéticas, as principais DAE estiveram relacionadas com um aumento importante do metabolismo dos AP. Portanto, apesar do risco para convulsões por AP ser dose-dependente, doses mais elevadas de AP podem ser necessárias no tratamento das PNE.
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