| Revista CEFAC | |
| Alterações da linguagem oral no nível fonológico/fonético em crianças de 4 a 6 anos residentes em belo horizonte | |
| Fernanda Rodrigues Campos1  Alessandra Terra Vasconcelos Rabelo1  Clarice Passos Friche1  Bárbara Suelen Vasconcelos Da Silva1  Amélia Augusta De Lima Friche1  Claudia Regina Lindgren Alves1  Lúcia Maria Horta De Figueiredo Goulart1  | |
| 关键词: Fonoaudiologia; Saúde da Criança; Desenvolvimento Infantil; Atenção Primária à Saúde; Linguagem Infantil; Distúrbios da Fala; Speech; Language and Hearing Sciences; Child Health; Child Development; Primary Health Care; Child Language; Speech Disorders; | |
| DOI : 10.1590/1982-021620141713 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
Objetivo estudar a prevalência de alterações da linguagem oral em crianças de quatro a seis anos e verificar sua associação com as variáveis idade, sexo, presença de alterações de motricidade orofacial e presença de alterações de processamento auditivo. Métodos realizou-se avaliação da linguagem oral (teste de avaliação de linguagem ABFW – Fonologia), avaliação de motricidade orofacial e avaliação simplificada do processamento auditivo. Os dados foram armazenados em formato eletrônico para análise estatística. Para comparação de proporções foi empregado o Teste Qui-Quadrado e para comparação de médias foi empregada a análise de variância. Foi considerado valor de 5% (p< 0,05) como limiar de significância estatística. Resultados foram avaliadas 242 crianças de 4 anos a 6 anos e 11 meses de idade. Observou-se prevalência de 36,0% (n=87) de alterações de linguagem oral, e associação com faixa etária com significância estatística (p=0,009). Verificou-se associação entre desvio fonológico e faixa etária (p<0,001); entre a presença de desvio fonético e alterações de motricidade orofacial (p<0,001) e presença de desvio fonológico e alterações do processamento auditivo (p<0,001). Conclusão a alta prevalência de alterações verificada aponta para a necessidade de elaboração de ações em atenção primária à saúde, de maneira a prevenir o aparecimento destas alterações, melhorar o acesso à intervenção e possibilitar a prevenção de problemas escolares mais graves. A maior ocorrência de alterações da linguagem oral na faixa etária de quatro a cinco anos sugere que esta seja uma boa fase para identificação e prevenção destes desvios.
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