| Revista CEFAC | |
| Média dos valores da frase em diferentes gravidades do desvio fonológico evolutivo | |
| Jamile Konzen Albiero2  Roberta Michelon Melo1  Fernanda Marafiga Wiethan1  Helena Bolli Mota1  | |
| [1] ,Universidade Federal de Santa MariaSanta Maria Rio Grande do Sul ,Brasil | |
| 关键词: Distúrbios da Fala; Patologia da Fala e Linguagem; Linguagem Infantil; Pré-Escolar; Criança; Semântica; Speech Disorders; Speech-Language Pathology; Child Language; Child; Preschool; Child; Semantics; | |
| DOI : 10.1590/S1516-18462012005000034 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
OBJETIVO: verificar se há influência da gravidade do desvio fonológico evolutivo quanto à semântica e morfossintaxe. MÉTODO: participaram do estudo 14 crianças com desvio fonológico, de idades entre quatro e sete anos. Foi realizada a Avaliação Fonológica da Criança e o desvio foi classificado a partir do Percentual de Consoantes Corretas- Revisado, baseado no Percentual de Consoantes Corretas, o qual divide a gravidade do desvio fonológico em leve, leve-moderado, moderado-grave e grave. Verificou-se, quanto à gravidade, que quatro sujeitos apresentavam desvio leve, quatro leve-moderado, três moderado-grave e três grave. Em seguida, as crianças foram submetidas à avaliação da semântica e da morfossintaxe, por meio da pesquisa da Média dos Valores da Frase, em que foram coletadas frases de três diferentes modalidades de linguagem: descrever uma figura, contar uma história e responder a perguntas. As cinco primeiras frases faladas pelas crianças foram pontuadas de acordo com a sua complexidade. Posteriormente, foi realizada análise estatística por meio da técnica não paramétrica de Kruskal-Wallis, sendo considerado significante valor de p<0,05. RESULTADOS: não houve diferença estatisticamente significante entre os diferentes graus de gravidade do DF nas três modalidades de linguagem avaliadas, no que se refere à morfossintaxe, à semântica, ao total da construção e ao total da extensão. CONCLUSÃO: a gravidade do desvio fonológico não influencia o desempenho das crianças no que se refere ao desenvolvimento da semântica e da morfossintaxe, visto que não houve significância estatística entre os resultados. Desse modo, pode-se sugerir que outros estudos sejam realizados a fim de confirmarem ou não tais resultados.
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