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Revista CEFAC
Perfil audiométrico e de emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção em gestores de trânsito expostos a monóxido de carbono e ruído
Soraya De Carvalho Rocha2  Renata Gomes Dos Santos1  Silvana Frota1 
[1],SRT Consultoria
关键词: Perda Auditiva;    Monóxido de Carbono;    Sinergismo Farmacológico;    Gases Asfixiantes;    Audiometria;    Hearing Loss;    Carbon Monoxide;    Drug Synergism;    Asphyxiating Gases;    Audiometry;   
DOI  :  10.1590/S1516-18462013005000004
来源: SciELO
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【 摘 要 】
OBJETIVO: avaliar o perfil audiométrico e de emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção em gestores de trânsito, expostos a monóxido de carbono e ruído, bem como constatar a presença de ambos agentes nos postos de trabalho. MÉTODO:estudo transversal, descritivo, com 37 gestores do trânsito, submetidos a anamnese, meatoscopia, audiometria tonal e emissões otoacústicas, distribuídos em: G1, composto por 18 indivíduos sem histórico de exposição concomitante a monóxido de carbono e ruído; e, G2, formado por 19 trabalhadores expostos simultaneamente aos dois agentes. Para pesquisa da presença dos agentes no ambiente foram utilizadas audiodosímetrias e avaliações de curta duração com medidor instantâneo. As variáveis de anamnese foram analisadas segundo o teste t Student e Mann-Whitney. Para as medidas de otoemissões acústicas e de limiares tonais utilizou-se testes de qui-quadrado (χ2) ou exato de Fisher e dos postos sinalizados de Wilcoxon com significância de 5%. RESULTADOS: foi constatada presença de monóxido de carbono e ruído durante a atividade dos trabalhadores. Não foi observada diferença significante na idade e tempo de função. O G2 obteve média de limiares tonais maior que G1, para orelha direita, em 1KHz (p=0,050) e para orelha esquerda em 3KHz (p=0,016) e 4KHz (p=0,028); e, comparados os limiares tonais alterados G2 apresentou diferença maior em 3KHz na orelha esquerda (p=0,003). Nas emissões otoacústicas, G2 apresentou maior ausência de respostas que G1 em 2.730Hz e 3.218Hz (p=0.016) para orelha direita. CONCLUSÃO: trabalhadores expostos a monóxido de carbono e ruído apresentaram piores resultados audiométricos e nas emissões otoacústicas quando comparado ao grupo de não expostos.
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