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Revista Brasileira de Epidemiologia
Comparação de estimativas para o auto-relato de condições crônicas entre inquérito domiciliar e telefônico - Campinas (SP), Brasil
Priscila Maria Stolses Bergamo Francisco2  Marilisa Berti De Azevedo Barros2  Neuber José Segri1  Maria Cecília Goi Porto Alves1  Chester Luiz Galvão Cesar1  Deborah Carvalho Malta1 
[1] ,Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Ciências Médicas Departamento de Medicina Preventiva e SocialCampinas SP ,Brasil
关键词: prevalência;    comparações de estimativas;    doença crônica;    inquéritos epidemiológicos;    Brasil;    entrevista domiciliar;    entrevista por telefone;    prevalence;    comparison of estimates;    chronic diseases;    health surveys;    brazil;    face-to-face interview;    telephone interview;   
DOI  :  10.1590/S1415-790X2011000500002
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar as estimativas obtidas por diferentes modalidades de inquérito para condições crônicas auto-referidas em adultos residentes em Campinas (SP) no ano de 2008. MÉTODOS: Foram utilizados os dados do ISACamp, inquérito domiciliar realizado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas com apoio da Secretaria Municipal de Saúde, e do VIGITEL - Campinas (SP), inquérito telefônico realizado pelo Ministério da Saúde para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas na população adulta (18 anos ou mais). Estimativas do auto-relato de hipertensão arterial, diabetes, osteoporose, asma/bronquite/enfisema, foram avaliadas e comparadas por meio do teste t de Student para duas amostras independentes. RESULTADOS: Para as estimativas globais, maior prevalência de hipertensão arterial e osteoporose foram verificadas pelo inquérito telefônico. Diabetes e asma/bronquite/enfisema não apresentaram diferenças estatísticas significantes. Na análise segundo variáveis sócio-demográficas, maior prevalência de hipertensão foi obtida pelo VIGITEL para os homens, entre as pessoas de 18 a 59 anos e nos que referiram 9 ou mais anos de estudo. Maior prevalência de osteoporose entre adultos (18 a 59 anos) foi verificada pelo VIGITEL. Em relação à asma/bronquite/enfisema nos idosos, maior prevalência foi observada pelo ISACamp. CONCLUSÃO: Exceto para hipertensão arterial, os dados obtidos do inquérito telefônico constituíram uma alternativa rápida para disponibilizar estimativas globais da prevalência das condições estudadas na população adulta residente em Campinas (SP).

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