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Ciência & Saúde Coletiva
Reforma sanitária brasileira: dilemas entre o instituinte e o instituído
Sonia Fleury1 
[1],Fundação Getúlio VargasRio de Janeiro RJ
关键词: Reforma sanitária;    Política social;    Cidadania;    Direito à saúde;    Sistema único de saúde;    Sanitary reform;    Social policy;    Citizenship;    Right to health;    National Health Care System;   
DOI  :  10.1590/S1413-81232009000300010
来源: SciELO
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【 摘 要 】
O artigo apresenta a trajetória das políticas sociais no Brasil e identifica, em cada etapa, o modelo de proteção social vigente. Afirma que a Constituição Federal de 1988, ao introduzir o conceito de Seguridade Social e criar o Sistema Único de Saúde, representou uma ruptura com o modelo tanto de Estado quanto de cidadania anteriores, em resposta à mobilização social que a antecedeu. A subordinação dos princípios de justiça e inclusão social, que orientaram o desenho desse novo padrão de proteção social, a uma política liberal e monetarista, tiveram importantes impactos na fase de implementação das políticas sociais. No entanto, os dilemas que atravessam tais políticas e, em particular, a construção do sistema único de saúde devem ser analisadas sob uma perspectiva teórica que compreende as convergências e divergências entre os três movimentos que caracterizaram a Reforma Sanitária brasileira, quais são: a subjetivação, a constitucionalização e a institucionalização.
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