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Brazilian Journal of Physical Therapy
Atividade autonômica em uma adolescente com ventrículo único submetida à intervenção fisioterapêutica: relato de caso
V Castello1  Rg Mendes1  Rp Simões1  Ms Reis1  Am Catai1  A Borghi-silva1 
[1] ,Universidade Federal de São Carlos Departamento de Fisioterapia Cardiovascular Laboratório de Fisioterapia CardiovascularSão Carlos SP ,Brasil
关键词: cardiopatia congênita;    ventrículo único;    coração univentricular;    sistema nervoso autônomo;    fisioterapia;    congenital cardiopathy;    single ventricle;    univentricular heart;    autonomic nervous system;    physical therapy;   
DOI  :  10.1590/S1413-35552008000200013
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Avaliar a atividade autonômica de uma adolescente com ventrículo único (VU), sem correção cirúrgica, participante de um programa de fisioterapia. MATERIAIS E MÉTODOS: Paciente do sexo feminino, 14 anos, com diagnóstico de VU tipo esquerdo, sem correção cirúrgica. A atividade autonômica foi avaliada pela variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) nas posições supina e sentada, e pela manobra para acentuar a arritmia sinusal respiratória (M-ASR) no início do primeiro (A1), segundo (A2) e terceiro anos (A3) de tratamento fisioterapêutico cardiovascular (TFC) ambulatorial. Os intervalos RR e a freqüência cardíaca batimento a batimento foram calculados e armazenados para posterior análise. A VFC foi avaliada pelos índices RMSSD e RMSM e no domínio da freqüência pelas bandas de alta e baixa freqüência em unidades normalizadas (AFun e BFun, respectivamente) e pela razão BF/AF. O TFC constou de exercícios respiratórios associados a exercícios ativos e resistidos gerais, durante dois anos. RESULTADOS: De A1 para A3, o RMSM reduziu (14,5%), a banda de BFun (42,2%) e a razão BF/AF aumentou (117,0%), e a banda AFun diminuiu (35,2%). Em todas as situações, a banda BFun foi maior e a AFun foi menor na posição sentada. Além disso, a resposta parassimpática à M-ASR aumentou da situação A1 para A3 em 7,4 e 47,3%, respectivamente. CONCLUSÕES: Concluímos que, na paciente estudada, a redução da VFC parece estar associada com o avanço da doença, porém, não houve prejuízos frente à mudança postural. Adicionalmente, o TFC proposto incrementou a resposta parassimpática durante a M-ASR.

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