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Brazilian Journal of Physical Therapy
Influência dos exercícios perineais e dos cones vaginais, associados à correção postural, no tratamento da incontinência urinária feminina
Lm Matheus1  Cf Mazzari1  Ra Mesquita1  J Oliveira1 
[1] ,Centro Universitário de Araraquara Departamento de Ciências Exatas e Naturais Araraquara SP ,Brasil
关键词: incontinência urinária;    assoalho pélvico;    exercícios perineais;    cones vaginais;    estática pélvica;    urinary incontinence;    pelvic floor;    perineal exercises;    vaginal cones;    pelvic static;   
DOI  :  10.1590/S1413-35552006000400005
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Verificar a influência dos exercícios perineais e dos cones vaginais, em associação aos exercícios posturais corretivos para a normalização estática da pelve, no tratamento da incontinência urinária feminina. MÉTODOS: Foram avaliadas 12 mulheres apresentando queixa de incontinência urinária, com idade média de 52,3 ± 9,7, submetidas a 10 sessões fisioterapêuticas, duas vezes na semana, divididas em dois grupos: Grupo A: n = 6, utilizando exercícios perineais e Grupo B: n = 6, utilizando cones vaginais. Ambos os grupos realizaram exercícios posturais para correção estática da pelve, conforme alterações de cada participante. Foram coletados os seguintes dados, antes e após intervenção: grau de contração muscular do períneo, pela Avaliação Funcional do Assoalho Pélvico (AFA); perda quantitativa de urina, mensurada pelo teste da almofada (Pad-Test), e sensações de umidade e desconforto, verificadas pelas Escalas Visuais Análogas (EVA). Os dados posturais foram coletados através do exame estático da pelve, exame de flexibilidade das cadeias musculares e avaliação postural. RESULTADOS: Na comparação dos dados pré e pós-intervenção, foi observado, para ambos os grupos, diminuição estatisticamente significativa da perda urinária (p < 0,05), ganho de contração muscular do assoalho pélvico e diminuição significativa da sensação de umidade. O grau de sensação de desconforto, pós-intervenção, foi significativamente menor para o grupo de exercícios perineais. O equilíbrio estático pélvico foi corrigido na maioria das voluntárias e houve ganho de flexibilidade das cadeias musculares. CONCLUSÃO: A correção estática da pelve, através dos exercícios posturais, constitui uma modalidade efetiva de intervenção na IU feminina, quando associada à reeducação perineal.

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