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Revista Brasileira de Reumatologia
Síndrome da fragilidade no idoso comunitário com osteoartrite
Rita De Cássia Corrêa Miguel2  Rosângela Corrêa Dias1  João Marcos Domingues Dias1  Silvia Lanziotti Azevedo Da Silva1  Paulo Roberto Menicucci Filho1  Tatiana Moreira S. Ribeiro1 
[1] ,Universidade Federal de Minas Gerais Hospital das Clínicas
关键词: idoso fragilizado;    osteoartrite do joelho;    osteoartrite do quadril;    pessoas com deficiência;    frail elderly;    knee osteoarthritis;    hip osteoarthritis;    disable people;   
DOI  :  10.1590/S0482-50042012000300004
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Caracterizar e comparar idosos comunitários com osteoartrite (OA) de joelhos e/ou quadris, com enfoque na síndrome da fragilidade. MéTODO: Estudo transversal com avaliação de características sociodemográficas, comorbidades, medicamentos, depressão, antropometria, quedas, dor, rigidez, função, fragilidade e avaliação subjetiva da saúde em idosos com OA de joelhos e/ou quadris a partir de subamostra do estudo sobre fragilidade em idosos brasileiros (FIBRA). RESULTADOS: A amostra final foi composta de 58 idosos (74 ± 5,50 anos), como segue: 17 (29,31%) não frágeis, 28 (48,28%) pré-frágeis e 13 (22,41%) frágeis. O número de medicamentos foi maior no grupo frágil em comparação ao não frágil (7,00 ± 2,00 e 4,00 ± 2,00, respectivamente; P = 0,001). O Índice de Massa Corporal foi menor nos idosos não frágeis em comparação aos pré-frágeis e frágeis (média de 27,00 ± 4,50 kg/m², 30,00 ± 4,00 kg/m² e 34,00 ± 8,00 kg/m², respectivamente; P = 0,018). Depressão foi mais prevalente no grupo frágil. Em relação à saúde comparada ao ano anterior, houve diferença: 64,3% dos pré-frágeis e 46,2% dos frágeis acreditavam que sua saúde piorou; entre os não frágeis, 52,9% consideraram que a saúde permaneceu igual (P = 0,016). Quanto ao nível de atividade em relação ao ano anterior, pré-frágeis e frágeis relataram que houve piora (P = 0,010). Quanto à função e à autoeficácia para quedas, os frágeis mostraram-se piores que os demais (P = 0,023 e 0,017, respectivamente). Os outros itens avaliados não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÃO: Idosos com OA e fragilidade usam maior número de medicamentos, são mais obesos e mais deprimidos, têm pior percepção da saúde e do nível de atividade em relação ao ano anterior e pior autoeficácia para quedas e para função física.

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