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Revista Brasileira de Reumatologia
O papel da prolactina no lúpus eritematoso sistêmico: onde estamos
Andrea Glezer2  Diane Belchior Paraiba2  Jozélio Freire De Carvalho1 
[1] ,Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Hospital das Clínicas
关键词: prolactina;    hiperprolactinemia;    lúpus eritematoso sistêmico;    citocina;    autoimunidade;    prolactin;    hyperprolactinemia;    systemic lupus erythematosus;    cytokine;    autoimmunity;   
DOI  :  10.1590/S0482-50042009000200007
来源: SciELO
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【 摘 要 】

A prolactina (PRL) é um hormônio fundamental para a galactopoiese, porém, desempenha também outras diversas funções no papel de citocina, como a imunomodulação. A PRL é secretada pela maioria das células do sistema imunológico, estimulando a proliferação, diferenciação e maturação de linfócitos T e B, amplificando a ação de IL-2 e promovendo a inibição da apoptose dessas células. Há diversas evidências da participação da PRL na fisiopatologia das doenças autoimunes, especialmente do lúpus eritematoso sistêmico (LES), epidemiológicas e provenientes de estudos em modelos animais, in vitro e in vivo. A presença da PRL monomérica, biologicamente ativa, correlaciona-se com a atividade lúpica, enquanto que a macroprolactinemia, caraterizada pela presença de um anticorpo anti-PRL, se correlaciona negativamente. Há ainda pontos que merecem melhor esclarecimento: Qual a origem da PRL nos pacientes com hiperprolactinemia (hipofisária versus extra-hipofisária)? Há aumento da bioatividade da PRL? Há mutações ou polimorfismos no gene da PRL ou de seu receptor? O tratamento da hiperprolactinemia ou o uso de agonistas da PRL podem mudar a história natural do LES?

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