Rem: Revista Escola de Minas | |
Jarina: o marfim das biojóias da Amazônia | |
Marcondes Lima Da Costa2  Suyanne Flávia Santos Rodrigues1  Helmut Hohn1  | |
[1] ,Universidade Federal do Pará Centro de Geociências | |
关键词: Jarina; Amazônia; marfim-vegetal; sementes; gema orgânica; Phytelephas macrocarpa; biojóias; Jarina; Amazon region; vegetable-ivory; seeds; organic gem; Phytelephas macrocarpa; bio-jewels; | |
DOI : 10.1590/S0370-44672006000400003 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
A palmeira jarina (Phytelephas macrocarpa) é endêmica da Amazônia, onde se desenvolve sobre antigas planícies de inundação, cujos sedimentos são constituídos por quartzo, minerais de argila 2:1 e feldspatos, constituindo solos férteis e pouco ácidos a neutros. As sementes dessa palmeira são incluídas entre as gemas orgânicas raras. Devido a sua cor e brilho, as sementes são comparadas ao marfim animal, apesar da baixa dureza e baixa densidade, sendo empregadas na manufatura de biojóias e artefatos. Esses produtos são bem aceitos comercialmente devido às sementes serem susceptíveis a mudança de coloração e outros melhoramentos. Infelizmente, as jóias não apresentam vida longa, pois as sementes podem sofrer ataque de microorganismos entre 5 e 10 anos. Se houver uma política adequada para cadeia produtiva das sementes de jarina, a mesma poderá se tornar de grande importância para o desenvolvimento da região Amazônica, ao criar novas oportunidades de trabalho e agregação de valor aos produtos. No entanto faz-se necessário um especial cuidado para evitar exploração inadequada das sementes para assegurar a preservação da espécie.
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