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História, Ciências, Saúde-Manguinhos
Armando Magalhães Corrêa: gente e natureza de um sertão quase metropolitano
José Luiz De Andrade Franco1  José Augusto Drummond1 
[1] ,Universidade de Brasília Centro de Desenvolvimento Sustentável Brasília DF ,Brasil
关键词: Rio de Janeiro;    conservacionismo;    Museu Nacional do Rio de Janeiro;    recursos naturais;    populações rurais;    expansão urbana;    Rio de Janeiro;    conservationism;    Rio de Janeiro Natural Museum;    natural resources;    rural populations;    urban expansion;   
DOI  :  10.1590/S0104-59702005000300021
来源: SciELO
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【 摘 要 】

O texto examina o pensamento social e ambiental de Armando Magalhães Corrêa (1889-1944), conforme expresso no livro O sertão carioca (1936). Mostra-se que ele fez parte de uma geração de conservacionistas pioneiros do Brasil, a qual, ao contrário do que geralmente se pensa, soube integrar as dimensões social e natural, aproximando a necessidade de defender a natureza do imperativo de melhorar as condições de vida dos habitantes do interior brasileiro. Ao focalizar as populações do entorno rural da cidade do Rio de Janeiro por volta de 1930, o autor capta num microcosmo as distâncias sociais e culturais entre urbanos e sertanejos brasileiros. Descreve com acuidade o meio natural de uma área em grande parte urbanizada que vai da baixada de Jacarepaguá à Pedra de Guaratiba. Trata das atividades produtivas dos seus habitantes e faz sugestões políticas conservacionistas que vieram a influenciar as políticas governamentais.

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