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Revista da Associação Médica Brasileira
Estenose do enxerto de veia safena magna reversa em revascularização arterial infrainguinal
Francesco Evangelista Botelho1  Tarcizo Afonso Nunes2  Túlio Pinho Navarro2  Bruno Lima De Castro1  Daniel Lopes Pinheiro2  Jose Oyama Moura Leite1  Petronio Generoso Thomaz1  Renato Samy Assad1 
[1] ,UFMGBelo Horizonte MG
关键词: Ultrassonografia Doppler em cores;    ultrassonografia Doppler de pulso;    oclusão de enxerto vascular;    angiografia;    desobstrução vascular;    Color Doppler ultrasonography;    Pulsed Doppler ultrasound;    vascular graft occlusion;    angiography;    vascular patency;   
DOI  :  10.1590/S0104-42302011000200017
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Avaliar a prevalência de estenose hemodinamicamente significativa na revascularização infrainguinal realizada com a veia safena magna reversa. MÉTODOS: No período compreendido entre março de 2008 e março de 2009, foram realizadas 56 revascularizações infrainguinais com a veia safena magna reversa em 56 pacientes, dos quais 32 foram avaliados com ultrassonografia vascular no 30º dia de pós- operatório. Foi analisada a prevalência de estenoses significativas nos enxertos e sua relação com as características clínico-cirúrgicas dos pacientes. Os parâmetros avaliados foram a localização das estenoses ao longo do enxerto, fatores de risco associados e a relação existente entre a ultrassonografia vascular e o índice tornozelo-braço no diagnóstico de estenoses. RESULTADOS: Houve prevalência de 48,4% de estenoses significativas nos enxertos avaliados, com 19,4% de estenoses graves e 29% de estenoses leve a moderada. Não foram encontradas associações significativas entre sexo, diabetes mellitus, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, diâmetro do enxerto, localização da anastomose distal, composição do enxerto e a constatação de estenoses significativas. Observou-se fraca correlação entre os métodos no diagnóstico das estenoses em geral (K = 0,30; IC95% 0,232-0,473; p = 0,018), mas razoável concordância no diagnóstico das estenoses graves (K = 0,75; IC95% 0,655-0,811; p = 0,0001). CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou elevada prevalência de estenoses no 30º dia do pós-operatório, com localização predominante na metade proximal do enxerto. O índice tornozelo-braço e a ultrassonografia vascular apresentaram concordância, sobretudo no diagnóstico das estenoses graves, mas o índice tornozelo-braço, isoladamente, mostrou-se insuficiente na vigilância dos enxertos de veia safena magna reversa.

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