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Revista da Associação Médica Brasileira
Utilização de diretrizes clínicas em cardiologia na saúde suplementar no Brasil
Claudia Caminha Escosteguy1  Margareth Crisóstomo Portela1  Sheyla Maria Lemos Lima1  Vanja Maria Bessa Ferreira1  Maurício Teixeira Leite De Vasconcellos1  Cláudia Brito1 
[1],Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Rio de Janeiro RJ
关键词: Diretrizes;    Diretrizes para a prática clínica;    Diretrizes clínicas;    Saúde suplementar;    Doença cardiovascular;    Cardiologia;    Guidelines;    Practice guidelines;    Supplemental health;    Health benefit plans;    Cardiovascular disease;    Cardiology;   
DOI  :  10.1590/S0104-42302008000500011
来源: SciELO
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【 摘 要 】
OBJETIVO: Apresentar resultados da área cardiovascular de um estudo nacional sobre a utilização de diretrizes clínicas na saúde suplementar. MÉTODOS: Estudo transversal, baseado em amostra representativa das 1573 operadoras de planos de saúde do Brasil, estratificada por macrorregião e segmento do mercado, subdividida em estratos certos e amostrados pelo método de Hedlin, com seleção eqüiprovável feita pelo algoritmo de Hájek em cada estrato amostrado, resultando em 90 operadoras entrevistadas com questionário estruturado; estimação pontual de porcentagens, totais e médias através de fatores de expansão, relativas a uma população N=1572. RESULTADOS: Para 61,2% das operadoras a utilização de diretrizes clínicas deve ser conduzida por órgãos reguladores governamentais, com participação de operadoras, prestadores de saúde e associações médicas. Apenas 32,3% das operadoras conduzem a utilização de diretrizes clínicas, variando de 6,5% (filantrópicas) a 38,2% (autogestão). Entre as operadoras que conduzem o uso de diretrizes, a área cardiovascular apresenta uma das maiores utilizações: infarto agudo do miocárdio (87%); insuficiência cardíaca (85%); procedimentos invasivos em cardiologia (81,1%); hipertensão arterial (74,1%); acidente vascular encefálico (72,2%); diabetes (65,4%). As sociedades médicas são a fonte mais comum dessas diretrizes. 64,1% das operadoras monitoram indicadores de processo/resultado dos prestadores, mas apenas 10,5% monitoram o uso de reperfusão coronariana no IAM de forma sistemática. 73,2% promovem campanhas de promoção/prevenção de agravos: hipertensão arterial (97%), diabetes (93,3%), obesidade (70,7%) e tabagismo (60,8%). CONCLUSÃO: Implementação baixa e incipiente de diretrizes, com variação regional e por segmentos do mercado. De uma forma geral, a área cardiovascular apresentou uma das maiores utilizações de diretrizes.
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