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Ciência Rural
Análise biomecânica ex vivo de diferentes técnicas de osteossíntese ilíaca
Daniel Curvello De Mendonça Müller1  Bruna Portolan Amaral2  Jordana Dacanal Spier2  Paula Cristina Basso2  Gabriele Maria Callegaro Serafini2  João Eduardo Wallau Schossler2 
[1] ,Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)Ijuí RS ,Brasil
关键词: fratura pélvica;    modelos biomecânicos;    hemicerclagem;    pinos de Steinmann;    pelvic fracture;    biomechanical models;    hemi-cerclage;    Steinmann pins;   
DOI  :  10.1590/S0103-84782013001200025
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Fraturas de pelve, em sua maioria, são múltiplas, devido à configuração local e ao pobre suporte musculotendinoso da região. A intervenção cirúrgica deve ser considerada em animais com redução significativa do canal pélvico, fratura do acetábulo, instabilidade da articulação coxofemoral ou instabilidade uni ou bilateral. A proposta deste trabalho foi testar biomecanicamente quatro diferentes modelos de osteossíntese ilíaca. Para tal, foram utilizadas 40 hemipelves de suínos, submetidas à osteotomia do corpo do ílio e estabilizadas com hemicerclagem simples, hemicerclagem dupla, pinos de Steinmann fixados com metilmetacrilato (MMA) e parafusos ósseos corticais, fixados com MMA. A força de compressão necessária para deformação da dupla hemicerclagem (2525,2±780,6N) e pinos com MMA (2794,9±323,1N) não diferiram estatisticamente entre si e apresentaram-se mais resistentes à força de compressão. Dentre as técnicas testadas, a de dupla hemicerclagem é a mais resistente para osteossíntese do corpo do ílio avaliados em ossos de suínos.

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