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Ciência Rural
Intoxicação por Amorimia spp. em ruminantes
Amélia Lizziane Duarte1  Rosane Maria Trindade Medeiros1  Franklin Riet-correa1 
[1] ,Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR) Patos PB ,Brasil
关键词: Amorimia spp.;    insuficiência cardíaca aguda;    Mascagnia spp.;    monofluoroacetato de sódio;    morte súbita;    plantas tóxicas;    Amorimia spp.;    acute heart failure;    Mascagnia spp.;    sodium monofluoroacetate;    sudden death;    toxic plants;   
DOI  :  10.1590/S0103-84782013005000081
来源: SciELO
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【 摘 要 】

No Brasil, um dos grupos mais importantes de plantas tóxicas é o das que causam morte súbita associada ao exercício. Integram esse grupo, plantas das famílias Rubiaceae, Bignoniaceae e Malpighiaceae. A nomenclatura de algumas plantas da família Malpighiaceae designadas anteriormente como Mascagnia foram reclassificadas dentro do gênero Amorimia. Dentre as espécies tóxicas de Amorimia no Brasil, encontram-se Amorimia amazonica, Amorimia exotropica, Amorimia pubiflora, Amorimia rigida, Amorimia septentrionalis, Amorimia sp. (complexo Mascagnia rigida; Mascagnia aff. rigida) e uma planta identificada como Mascagnia sepium, que provavelmente se trata de Amorimia amazonica. Em todas essas espécies, foi determinado que o princípio ativo é o monofluoroacetato de sódio (MFA). Outra espécie tóxica, Amorimia concinna, causa morte súbita em bovinos na Colômbia, mas não tem sido estabelecido que contenha MFA. Atualmente, as únicas alternativas para o controle da intoxicação são a utilização de herbicidas, a remoção manual das plantas ou o uso de cercas para evitar que os animais tenham acesso às plantas. Pesquisas demonstraram a possibilidade de utilizar a técnica de aversão condicionada para evitar que os animais ingiram A. rigida. Foi demonstrado que caprinos aumentam consideravelmente a resistência à intoxicação mediante a ingestão de quantidades não tóxicas de A. septentrionalis ou por transfaunação de conteúdo ruminal de animais resistentes para animais susceptíveis. Bactérias que hidrolisam MFA foram isoladas do solo, de folhas de A. septentrionalis e Palicourea aeneofusca e do rúmen de caprinos, sugerindo que a intoxicação possa ser prevenida pela inoculação intra-ruminal dessas bactérias.

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