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Ciência Rural
Modificação da técnica de abordagem ventral à articulação atlantoxial sem a secção do músculo esternotireóideo
Rafael Festugatto2  Alexandre Mazzanti1  Alceu Gaspar Raiser1  Charles Pelizzari2  Diego Vilibaldo Beckmann2  Fernanda Souza Barbosa Da Silva2  Rogério Rodrigues Santos2  Dakir Polidoro1 
[1] ,Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Santa Maria RS ,Brasil
关键词: artrodese atlantoaxial;    neurologia;    cão;    atlantoaxial arthrodesis;    sternothyreoid;    neurology;    dog;   
DOI  :  10.1590/S0103-84782009005000042
来源: SciELO
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【 摘 要 】

O objetivo deste trabalho foi apresentar uma variação na técnica de acesso ventral à articulação atlantoaxial para tratamento da instabilidade atlantoaxial sem a secção do músculo esternotireóideo. Foram utilizados 15 cães, pesando entre oito e 12kg, sem raça definida, independente do sexo, distribuídos aleatoriamente em três grupos iguais de acordo com o período pós-operatório (PO) denominados de I (30dias), II (60 dias) e III (90 dias) para avaliações clínicas diárias. A articulação atlantoaxial foi submetida à artrodese por meio do acesso ventral utilizando pinos de Steinmann associados à resina acrílica autopolimerizável. O acesso e a exposição da articulação atlantoaxial sem a secção do músculo esternotireóideo foram realizados sem complicações ou limitações adicionais. Nenhum cão desta pesquisa apresentou tosse, dispnéia, regurgitação, paralisia laríngea ou Síndrome de Horner. Pode-se concluir que a secção do músculo esternotireóideo é um procedimento desnecessário e que não interfere na exposição da articulação atlantoaxial e na realização da artrodese em cães por meio do acesso ventral.

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